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Blogagem Coletiva: Perrengues de viagem

Nesse Post você vai ver

Participo de um grupo muito bacana no Facebook chamado Viagens em Família. E lá foi lançada nessa semana uma nova blogagem coletiva, ou seja, todo mundo escrevendo sobre um único assunto. E o assunto dessa vez é “Perrengues de viagem”.

E assim que vi, pensei “não tenho perrengues para contar”. Mas pensando melhor lembrei de alguns. Graças a Deus nenhum deles foi grave e todos terminaram bem. Geraram certo desconforto e também várias estórias.  Então vamos aos perrengues:

SALVOS PELO COMANDANTE ROLIM AMARO

O primeiro perrengue que me lembro foi em 1999, voltando de Orlando (viagem que contei nesse link), nosso voo sairia de Orlando, com conexão em Miami. Estávamos em 9 pessoas. Saímos de Orlando e quando chegamos ao balcão da TAM no aeroporto de Miami uma muvuca incrível tomava conta do local.

Ao tentarmos fazer o check in descobrimos que o voo estava lotado. Um voo anterior tinha sido cancelado e foi “encaixado” no nosso. Fomos informados que dormiríamos em Miami. Aliás a mocinha do check in foi bem grossa… Como íamos dormir em Miami? Não sabia nem que mala abrir para achar outra roupa, calcinha, escova de dente… Ficamos p…..os muito bravos. E o pior era a cara da idiota da funcionária com um certo tom irônico.

Uma outra passageira viu a nossa revolta e nos falou “se eu fosse vocês reclamaria com o Comandante Rolim; ele está logo ali”. E o pior é que estava, mesmo.

Para quem não sabe, o Comandante Rolim era o fundador e presidente da TAM. Não tivemos dúvida; fomos até ele para reclamar. Pelo menos ele, que era super preocupado em atender bem o cliente, saberia da nossa insatisfação e da “fofa” da funcionária do check in.

Ele nos recebeu com muita educação, ouviu o nosso caso e disse que ia fazer o possível para embarcar pelo menos parte do nosso grupo. Pediu que pensássemos quem ficaria e quem embarcaria no caso de conseguir apenas alguns lugares. Começamos as composições: “se conseguir 2 lugares, vai Fulano e Ciclano; se conseguir 3, vai Beltrano também, se conseguir 4, fica Beltrano e vai X e Y…”

E assim ficamos por uns 15 minutos, enquanto eu pensava onde poderia encontrar uma meia limpa na minha mala. Até que chega um funcionário e nos fala que todos nós seríamos embarcados… e na classe executiva.

Quase morremos!!! Íamos vestir as roupas íntimas do avesso e agora vamos de executiva??? Isso era um sonho!!! A fofa da funcionária teve que nos entregar os bilhetes. Fizemos até tchauzinho para ela. Descobrimos quando já estávamos no voo que o Rolim e sua equipe deixaram de embarcar no voo para nos dar lugar. Isso é que é atendimento ao cliente!!

O Comandante Rolim faleceu num acidente de helicóptero em 2001.

O RESGATE DA NENÊ MOLE

Em 2010 fizemos a nossa primeira grande viagem que foi para… Orlando. Nosso embarque seria no dia 04 de janeiro, uma segunda-feira. (Essa viagem foi contada nesse link. Aproveite e veja o mini perrengue da chupeta no Magic Kingdom)

Passamos o Reveillon no Guarujá, como fazemos quase todos os anos e voltamos no dia 03 bem cedo, para embarque no dia seguinte.

Para quem não é de São Paulo, Guarujá é uma cidade no litoral sul do estado, localizada a mais ou menos uma hora da capital. Porém, em feriados, a viagem pode levar tranquilamente umas seis horas em função do trânsito. Então por isso voltamos bem cedo; para não pegarmos trânsito.

Tudo pronto para embarque em 24 horas, malas fechadas, documentos na bolsa, carrinho de bebê separado e… Pausa para apresentar a Nenê Mole para vocês. A Nenê Mole é uma boneca que minha filha simplesmente ama de paixão. Ela ganhou essa boneca quando tinha 1 ano e 3 meses e é disparada o brinquedo preferido dela até hoje.

Ela mesma deu esse nome para a boneca. Todo mundo na família, na escola, no condomínio… conhece a Nenê Mole. Ela está em todas!!

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Hoje em dia até conseguimos convencê-la a deixar a Nenê Mole em casa, mas na época dessa viagem… Era como se um pedaço da minha filha tamanho o amor. Bem, Nenê Mole apresentada… voltamos ao perrengue: malas fechadas, documentos na bolsa, carrinho de bebê separado e percebi que deixamos a Nenê Mole no Guarujá.

Entramos em pânico, mas não falamos nada, apesar de termos certeza que ela ia perceber. Não tinha como voltar para o Guarujá para buscar; pegaríamos aquele trânsito absurdo que falei que ocorre nos feriados. O lance foi disfarçar. Em menos de 30 minutos “Mãe, Cadê a Nenê Mole?”. Eu sabia que esse momento chegaria! Silêncio no ar… “Mãe, onde está a Nenê Mole?”

Começamos a inventar um milhão de desculpas e ao mesmo tempo a pensar em um milhão de alternativas. Falamos que o zelador do prédio daria comida para ela, que cuidaria dela, que ela ia para a praia enquanto estivéssemos na Disney… Nada resolveu! Essa menina entrou em desespero!

E agora??? Voltar não tinha como! Correio não daria tempo, pois o embarque seria em 24 horas… Entramos em desespero também… E a menina surtada!

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Começa aí a maior operação de resgate de uma boneca da história da humanidade. Meu pai e a Cristina (esposa dele) se lembraram de uns amigos que também frequentam o Guarujá, porém ficam numa praia a uns 8 quilômetros de onde estava localizada a tal Nenê Mole. Ligaram para eles e eles estavam lá e ainda demorariam umas duas ou três horas para saírem de lá.

Porém, para fazer esses 8 quilômetros num feriado no Guarujá, leva tranquilamente mais de uma hora. Zelador do prédio foi acionado. Entrou no apartamento, pegou a boneca, chamou um táxi, embarcou a boneca para atravessar o Guarujá, o taxista chegou ao destino e… a família estava de posse da Nenê Mole e seria a guardiã dela pelas próximas horas.

A criança em São Paulo continuava em colapso por causa da boneca. Mas depois que recebeu a notícia que a boneca estava a caminho, ficou um pouco menos atacada, mas só perguntava da Nenê Mole.

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Nenê Mole no voo para Orlando

À noite, depois da família encarar aquele trânsito que eu já disse como é, a Nenê Mole chegou sã e salva em nossa casa. Minha filha parecia que estava vendo a coisa mais importante da vida dela. Abraçava e consolava a boneca dizendo coisas como “pronto, a mamãe está aqui”, “não chora, já passou”… Pronto, a Nenê Mole já estava pronta para embarcar com a gente.

Só para efeito de informação, a Nenê Mole já foi para Orlando, Bariloche, Fortaleza, Paris… Devia ter passaporte… A Nenê Mole até que já foi bonitinha, mas hoje a coitada está só o pó! Mas continua sendo a boneca preferida.

O SUMIÇO DA MALA

Esse perrengue não foi exatamente nosso, mas de uma das pessoas que estava viajando conosco.

Estávamos em 12 pessoas, nessa mesma viagem em janeiro de 2010 e chegamos ao aeroporto de Orlando à noite.

Todos a postos de frente para a esteira e sai mala 1, mala 2, mala 3… mala 7… mala 10, mala 11… mala… Cadê a última mala? A esteira vazia girando solitária, até que foi desligada e… uma das malas não veio… Toca preencher formulário de extravio de bagagem, descrever a mala, número de passaporte, endereço, NF fiscal da mala, cor das cuecas que estavam dentro da mala… Aquela novela…

Bem, como nada mais podia ser feito, depois de uns 40 minutos de processo lento e moroso, fomos para o hotel. O Marco, dono da mala perdida, é magro e tem quase o mesmo corpo do filho mais velho, então saiu no dia seguinte para curtir o primeiro parque do nosso roteiro com as roupas do filho.

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Brinde à mala encontrada

Por volta de 24 horas depois do sumiço da mala, durante um jantar, recebemos a ligação da TAM, informando que a mala havia sido encontrada e que seria enviada para Orlando.

Mais 24 horas até a chegada da mala no hotel. Nessa brincadeira ele ficou dois dias sem roupas dele.

Para efeito de identificação, o Marco é o homem que aparece de pé na foto ao lado.

O TRAUMA DA AEROLÍNEAS ARGENTINAS 

Fizemos em setembro/ 2010 uma viagem para Bariloche com a companhia Aerolíneas Argentinas, com conexão em Buenos Aires.

Primeiro problema, o voo já saiu com atraso do Brasil.  Mas nem ligamos, pois ficaríamos umas 4 horas em Buenos Aires esperando. Então até aí nada de mais.

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Assim que o avião decolou, o primeiro perrengue, o avião deu um tranco super esquisito que assustou todos os passageiros que soltaram expressões de susto. Pausa para um detalhe: estamos acostumados a viajar. Não viajamos de avião toda semana, mas sabemos quando um determinado movimento é fora do normal. E aquele foi prá de lá de anormal.

Foi um tremendo susto. Foi tudo rápido, mas bem “intenso”. Mas passou!

Não posso dizer que curti o voo, porque aquilo tinha me deixado meio nervosa. Mas tentei aparentar certa serenidade.

Depois de algumas poucas horas de voo, a aeronave começa a se preparar para o processo de descida. Você sente uma certa redução de velocidade, uma queda de altitude… Isso é normal para quem voa. Até aí sem novidade. De repente o avião parece ter sido desligado, parecia estar “planando”. Achei que era paranoia da minha cabeça e tentei manter a cara de paisagem…

Perrengues de mentira

Até que meu marido fala “nossa, parece que o avião está desligado…” Não deu 5 segundos aquela mer…. deu a maior despencada do mundo. Eu nunca vi aquilo. Juro por Deus, foi a única vez na vida que pensei que eu fosse morrer, sem brincadeira.

Eu fiquei imaginando que alguma coisa tinha se quebrado na decolagem, naquele primeiro movimento estranho e que agora estava trazendo as consequências.

Foi muito bizarro!

Os passageiros ficaram agitados. Não posso falar em pânico, porque isso é quando as pessoas começam a gritar, chorar… Isso eu não ouvi. As pessoas soltaram aquelas expressões de medo, susto… mas em seguida ficou o maior silêncio do mundo e era possível ouvir a respiração das pessoas, tamanha era a apreensão.

Minha filha, na época com menos de 4 anos, no auge da sua inocência e até de falta de bom senso, me solta bem alto “Ah… que legal, a gente quase caiu” e ria…

Mais perrengues de mentira

Graças a Deus aquela bos… pousou! Você ouvia os passageiros comentando na esteira, na fila do táxi sobre o ocorrido e tal… Mas chegamos vivos!

O segundo voo, que seria até Bariloche, também saiu atrasado, mas tudo bem… Depois de quase morrer, isso era fichinha…

A viagem foi ótima, curtimos muito, vimos neve, fizemos esquibunda… Tudo de bom!!!

Dia de voltar para casa: mesmo circuito Bariloche – Buenos Aires – São Paulo.

Sairíamos de Bariloche no meio da tarde e pegaríamos o voo em Buenos Aires à noite… Sinceramente não me lembro os horários, mas ficaríamos em Buenos Aires esperando umas 4 horas de novo.

Mas foi anunciado que o voo estava atrasado.

Ficamos tranquilos… “Imagina, deve ter um atraso de no máximo 1 hora, ainda ficaremos esperando em Buenos Aires um tempão”. Só pensa isso quem nunca voou de Aerolíneas, como nós, bem bobinhos…

O tempo foi passando e nada do voo sair. Começou a ficar apertado… Começamos a entrar em desespero… Pelas minhas contas íamos perder a conexão.

Muvuca para remarcar o voo para o dia seguinte
Muvuca para remarcar o voo para o dia
seguinte

O funcionários diziam que o voo estaria esperando por nós em Buenos Aires, que não sairia sem a gente, que a tripulação estava nos aguardando…

No primeiro momento acreditei, mas depois comecei a pensar: “eles não vão segurar o voo inteiro por causa de um único voo que se atrasou”. Falei para o marido “eles vão nos deixar em Buenos Aires”

Conseguimos embarcar, decolar, fizemos o trajeto sem ver a morte de perto de novo… tudo bem!

Minha filha dormiu durante o voo.

Fila para voucher do lanche e hotel
Fila para voucher do lanche e hotel

Avião pousando, a anta do piloto ainda me fala no microfone “passageiros com conexão para São Paulo, favor se apresentar aos funcionários em terra, pois a aeronave os aguarda”.

Fiquei animada… “Chegaremos em São Paulo com umas 3 horas de atraso, mas vamos hoje”

Avião pousou, filha dormindo, carregamos a filha, a mala, casacos, descemos correndo antes que a tal aeronave partisse sem nós 3 e… eis que a aeronave já estava chegando em São Paulo… Sem nós 3 e mais um monte de bobo que ficou lá. Nos deixaram lá…

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Era quase meia-noite. Aquela confusão, bate-boca, xingamentos numas 5 línguas diferentes… E a filha dormindo…

Resumindo um pouco, a Aerolíneas nos deu um voucher para um lanche que eu teria vergonha de dar para o meu cachorro, se eu tivesse um.

E nos enviou somente depois de 3 horas para um hotel-pulgueiro longe do aeroporto numa região bem esquesitinha no centro de Buenos Aires, que lembra bem o centro de São Paulo. QUASE tão assustador quanto aquele primeiro tranco do voo de ida.

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E a filha? Dormindo… Nós a carregávamos como um saco de roupa suja e ela não acordava. Comecei a ficar com medo que as pessoas achassem que tínhamos dado algo para ela, porque ela parecia desmaiada. Passamos 2,5 horas no hotel e saímos de lá às 5 da manhã para o aeroporto novamente para o voo que sairia às 7h30, sem dormir a noite toda.

A filha só despertou no aeroporto às 5h30, em cima das malas sem entender nada. Sorte dela!!!

Lições aprendidas:

– Cuidado com companhias com fama de horários não cumpridos.

– Cuidado com conexões “curtas”, ou seja, com pouco tempo para troca de aeronave.

– Sempre coloque uma ou mudas trocas de roupas suas da mala de alguém e de alguém na sua. Se a mala extraviar, você tem roupa para pelo menos um ou dois dias.

– Certifique-se que está carregando tudo que é do seu filho, principalmente os itens preferidos.

– Quando arrumar as malas para o retorno, deixe uma muda de roupa, escova de dente, desodorante em locais de fácil acesso na mala para caso de perda de voo.

– Não gaste todo o dinheiro em espécie. Você pode precisar numa emergência. Deixe alguma quantia em dinheiro na carteira.

– Planejamento e organização minimizam os riscos de perrengues. Tenha isso em mente… Mas não eliminam. Tenham isso em mente também!

Viu? Nossos perrengues nem foram tão ruins… Tudo bem que a Aerolíneas Argentinas quase nos matou, mas graças a Deus foi só um susto…

Gosta de perrengue? Perrengue no dos outros é refresco, né?

Então leia os perrengues dos outros viajantes que estão participando dessa blogagem:

Claudia Pegoraro, Felipe, o pequeno viajante
Karen Schubert Reimer, As Aventuras da Ellerim Viajante
Cinthia Rangel, Viagens em Família
Adriana Pasello, Diário de Viagem
Francine Agnoletto, Viagens que Sonhamos
Eder Rezende, Quatro Cantos do Mundo
Eria Kovacs, Viagem com Gêmeos
Debora Godoy Segnini, Gosto e Pronto
Ludmyla De Sena Broniszewski, Two Many Sides of Me
Renata Schiffer, A Renata teve infância e sabe ser feliz
Andréia Mannarino, Mistura nada básica
Andréa Barros, Do RS para o Mundo
Andrea Martins, do Malas e Panelas
Aryele Herrera, Casa da Atzin
Flávia Maciel, Bebê pelo Mundo
Renato Martins, do Renato Blogging
Sut-Mie Guibert, Viajando com Pimpolhos
Debora Galizia, Viajando em Família
Thiago Cesar Busarello, Vida de Turista
Ana Cinthia Cassab Heilborn, Travel Book
Ingrid Patrícia Cruz, Viagens em Família
Michely Lares, Viagens da Família Lares
Karla Alves Leal, Cariocando por aí:
Marcia Tanikawa, Os Caminhantes Ogrotur
Mônica Paranhos, Viagens em Família
Patricia Papp, Coisas de Mãe
Cynara Vianna, Cantinho de Ná

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Andreza Trivillin

Paulistana, nascida na Moóca, moradora do Ipiranga por mais de 20 anos até se mudar para Orlando. Administradora de Empresas formada pela FAAP, com MBA em Marketing pela ESPM. Mãe de uma, esposa de outro. Apaixonada por viagens, fã da Disney, curiosa e engraçadinha por natureza. Juntou tudo isso e deu um blog e numa agência de viagens que ajudam anualmente milhares de pessoas com as suas viagens para Orlando e outros destinos.

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Respostas de 37

  1. Andreza,
    Aqui em casa reina o TUTUBA, um Tubarão de pelúcia, importado do Atlantis de Dubai. O Guri não sai pra lugar nenhum ( lugar que tenha que dormir) sem o Tutuba.
    Pior que está todo detonado de tanto ser lavado, mas não consigo substituir por nada.
    Eta, tubarão viajado esse…

    Bjs

  2. Oi Andreza!!
    Estou morrendo de rir com todos esses posts!!!
    Quando eu li, a Nenê Mole, chorei de rir e parece muito com a bonequinha da Júlia que ela ainda guarda (é sigiloso, mas tô contando aqui), que de tão bonita, o João apelidou ela de Xepa (da Lilo, sabe né?)
    Beijos!
    Marcia

    1. Ai, Sut, morri de dó quando ele morreu. Na hora lembrei desse dia!
      Mas que nós bancamos os bacanas nesse dia, ah, isso bancamos… rs
      E Nenê Mole é quase um ser com vida própria.
      Beijão e obrigada

  3. Nossa, me matei de rir com a história da Nenê Mole!!!! Muito bom, muito engraçado!!! kkkk Parabéns!! O seu blog é demais, você escreve as coisas de uma maneira muito legal, parece que estamos vendo você falar!
    Abraços,
    Alessandra

  4. Ai meu Deus, Andreza, se eu esqueço o brinquedo favorito das minhas filhas estou completamente ferrada! ambas têm um "urso" de estimação. Nem é bem um ursinho mais, é um verdadeiro trapo! kkk! adorei a parte do comandante Rolim! bjo, Lilian

  5. Olá. Primeiramente gostaria de agradecer por todas as dicas, elas estão me ajudando muito a programar a viagem.

    Bom, eu vou para a Disney em janeiro e tenho uma dúvida. Pretendo ficar no Hard Rock Hotel, mas ele fica no Universal. O parque da Universal é muito longe da Disney? Você sabe se eles oferecem transporte gratuito por eu me hospedar nesse hotel até os parques da Disney? Você acha que vale mais a pena ficar em um hotel da Disney mesmo?

    Obrigado!

  6. Dicas anotadas!!!!
    Tinha esquecido do detalhe de fotografar as malas antes de despachar pra garantir uma boa descrição caso sumam.

    Outra dica que sempre adoto e colocar um papel logo por cima de tudo na mala como meu nome e endereço do hotel ou casa. Se por algum motivo perderem as etiquetas do lado de fora tem esse recurso por dentro.

  7. Hahahaha… Andreza! Me diverti muito com seu post. A Aerolineas é fogo mesmo, mas a da boneca foi a melhor!
    Ainda bem que deu tudo certo no final!
    Bjs

  8. Adoreiiii a história da nenem mole, Nossa hilário. Mimha filha de 8 anos tb tem uma chamada "soninha" que levamos para todos os lugares desde quando nasceu. Ela é mais viajada do muitas pessoas. E tadinha parece namorada do Frankstein de tão costurada.
    bjs

  9. Andreza,
    Estou lendo constantemente o seu blog, pois estou indo para a Disney em dezembro, passar o natal e o ano novo e, embora essa seja a terceira vez que eu vá pra lá, fico cada vez mais ansiosa conforme eu vou lendo!! heheh (Inclusive fui eu quem comentou ali em cima sobre o resgate da nenê mole!!)
    Bom, o motivo de eu estar aqui novamente não diz respeito ao assunto do post, mas sim a um pequeno "probleminha" que me apareceu agora e me deixou um tanto apreensiva, então, em quem eu poderia pensar para me dar uma "luz"? Siiim, você mesma!!! kkkk
    Então, o meu vôo foi comprado pela American AirLines, saindo de Guarulhos para Dallas, no dia 23 de dezembro, com chegada prevista para as 6h40, do dia 24. Inicialmente, eu tinha comprado o vôo com conexão para Orlando às 9h45 da manhã, mas ontem eu recebi um e-mail da AA informando que esse vôo da conexão não existe mais e foi antecipado para às 8h40. Pois bem, me restaram apenas 2 horas para fazer a imigração! Achei melhor ligar hoje para a AA e o moço que me atendeu não foi muito solícito, nem esclarecedor, apenas me informou que constava para ele "no sistema" que havia tempo suficiente para que a imigração fosse feita e, caso ocorresse algum imprevisto, eu seria colocada em outro avião, por não ser culpa minha. Questionei também sobre a possibilidade de troca de avião e ele disse que não havia nenhum outro disponível com a mesma tarifa.
    Pois bem, meu problema é esse! Acho que me alonguei um pouco descrevendo-o!! rsrs E agora, o que você acha? A grande questão é há tempo suficiente para fazer a imigração em 2 horas, em Dallas?
    Sei que eles são obrigados a me colocar em outro vôo caso haja problema, etc etc, mas os transtornos são tão grandes!! Já temos horário para pegar o carro no aeroporto de Orlando e tudo mais.. Gostaria que tudo desse certo!
    Espero que você possa me dar uma "luz" e peço desculpas se estiver causando algum incômodo!
    Abraços,
    Alessandra (de Florianópolis) (e a mesma ali de cima)

    1. Alessandra,
      Se não houver atraso nenhum ou algum tipo de problema, creio que 2 horas serão suficientes.
      Caso não seja, realmente eles terão que te acomodar em outro voo.
      Vamos torcer para dar tudo certo
      Abraço e obrigada

  10. olá Andreza quando você vai começar a fazer roteiros de viajem e consulta personaliza?

  11. Oi Andreza, adorei!!! hahaha você também foi vítima da Aerolineas Argentinas!!! Acho que deve ser uma praxe dessa empresa. Passamos por um perrengue parecido para chegarmos a Vila Langostura!!!! Um beijo

  12. Hahahaha muito boa a história do resgate da Nenê Mole!!! Meus filhos nunca foram apegados a nenhum brinquedo em especial, mas já ouvi umas histórias bem loucas de crianças que perderam os seus "loveys" (como eles chamam esses bichinhos prediletos aqui nos EUA).

    1. Luciana,
      A Nenê Mole é mais que um "loveys", segundo ela, "não é só uma boneca" kkkk
      No fundo sorte sua, viu!!! 🙂
      Beijo e obrigada pela visita

  13. Ai Andreza!! Que dica maravilhosa essa do brinquedo!
    Chorei de tanto que ri com sua aventura com a Nenê Mole. Rs
    Minha filha tem uma paixão louca pelo panda dela, mais conhecido como Pandis.
    Estou me preparando para nossa viagem para Orlando e pegando todas suas dicas que são muito úteis.
    Muito obrigada pela ajuda!

  14. Andreza,
    Sou proprietária de uma pequena empresa e sei que somente os "donos" fazem de tudo para agradar seus clientes. Que felicidade vc ter o Cmte Rorim como seu anjo da guarda. saudades daqueles que dirigiam sua empresa pessoalmente. bjs

  15. Perrengues com a LAN, quem nunca??? na última vez foi no Peru, chegamos em Lima e o voo para Cusco já estava lotado e eles nos transferiram para um voo seguinte com direito a um voucher de 30 dolares que NUNCA FOI REEMBOLSADO…imagina se eu tivesse aceitado a proposta deles quando, na volta, ofereceram um voucher de 300 dolares para quem ficasse em lima pois o voo para São Paulo estava lotado! ¬¬ Se eu puder evitar voar com a LAN, com certeza evitarei

  16. Gente, fiquei emocionada com a história do comandante e super triste quando li sobre a morte dele, aposto que a funcionária do mal ainda tá viva e fazendo grosserias 🙁

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