Metrô de Londres: Como usar, bilhetes e dicas para turistas

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O metrô de Londres, oficialmente chamado de Underground e carinhosamente apelidado de Tube, é a forma mais rápida e prática de circular pela capital britânica. Ele conecta praticamente todas as áreas da cidade e é indispensável para quem quer visitar os principais pontos turísticos sem perder tempo no trânsito.

Apesar de eficiente, o sistema pode assustar à primeira vista, com tantas linhas coloridas e baldeações. Mas a boa notícia é que, entendendo como funcionam os bilhetes, as zonas tarifárias e alguns truques básicos, você vai perceber que usar o metrô de Londres é simples e vai facilitar muito a sua viagem.

O famoso “Tube” e sua história

O metrô de Londres é muito mais do que um meio de transporte: ele é parte da alma da cidade. Inaugurado em 1863, foi o primeiro metrô do mundo e já nasceu como uma revolução para a mobilidade urbana. Hoje, são mais de 400 km de trilhos e 11 linhas, que transportam milhões de pessoas todos os dias, ligando o centro a bairros e cidades vizinhas.

O apelido “Tube” vem dos túneis circulares escavados no subsolo, que lembravam um tubo. E, ao longo dos anos, o sistema acabou virando um ícone cultural. O mapa do metrô, criado em 1933 por Harry Beck, foi o primeiro do tipo esquemático do mundo, uma invenção tão prática que serviu de modelo para cidades inteiras depois dele. Outro símbolo marcante é o logo vermelho com uma faixa azul, o roundel, presente em cada estação e um dos emblemas mais reconhecidos da Inglaterra.

Mais do que transporte, o Tube faz parte da vida londrina: você vai ouvir músicos tocando nas estações, ver cartazes criativos e até encontrar exposições de arte. Para os turistas, andar de metrô é também uma experiência cultural; é quase como visitar uma atração a mais da cidade.

Curiosidades do Tube

O metrô de Londres transporta mais de 1 bilhão de passageiros por ano, o que mostra o quanto ele é indispensável no dia a dia dos londrinos. E, apesar de ser um ícone moderno, ainda guarda características bem peculiares. A estação mais profunda é Hampstead, a 58 metros de profundidade, enquanto algumas estações antigas foram desativadas ao longo do tempo: existem cerca de 40 “estações fantasmas”, muitas usadas como cenários de filmes e séries.

Outro detalhe é que nem todas as linhas têm ar-condicionado, o que pode tornar as viagens no verão um pouco desconfortáveis. Em compensação, o Tube também é espaço para cultura: além de músicos nas estações, existe o projeto Poems on the Underground, que espalha trechos de poesia nos vagões e murais, trazendo um charme inesperado para quem circula pela rede.

Como entender as linhas e direções no metrô de Londres

Com mais de 270 estações e 11 linhas, o metrô de Londres pode parecer confuso no começo, mas a lógica é simples quando você entende o básico. Cada linha tem um nome (Piccadilly, Central, Jubilee, etc.) e uma cor no mapa. Os trens circulam sempre em duas direções, que são indicadas pelo nome da estação final, nunca por pontos cardeais como norte ou sul. Isso significa que, para saber se está na direção correta, você precisa identificar a estação final do lado para onde vai.

Por exemplo: se você estiver na Central Line e quiser seguir até Oxford Circus, vai precisar checar se o sentido certo é “Ealing Broadway” ou “Liverpool Street”, dependendo de onde está partindo. Essa informação aparece nas placas das plataformas, acima das portas e nos painéis digitais que mostram o próximo trem.

O sistema é todo interligado, e muitas estações funcionam como pontos de conexão, chamadas de interchanges. Nessas estações é possível trocar de linha sem sair da área paga. As conexões são bem sinalizadas por placas com a cor e o nome da linha de destino, além da estação final que indica a direção. Em estações grandes, como King’s Cross St Pancras ou Bank, as baldeações podem envolver longos corredores e escadas, então siga as placas com atenção para não se perder nem andar mais do que o necessário.

Algumas linhas têm características próprias: a Victoria Line, por exemplo, é uma das mais rápidas e modernas, com trens automáticos e grande frequência. Já a Circle Line funciona de forma circular, ligando estações importantes no centro da cidade, e pode ser útil para evitar baldeações.

Para se localizar, basta conferir os mapas disponíveis nas paredes das plataformas, dentro dos vagões e nos aplicativos como Google Maps, Citymapper ou o app oficial do TFL (Transport for London). Uma dica útil é memorizar o nome da linha que você vai usar e a estação final da direção desejada, pois isso resolve a maior parte das dúvidas.

O transporte público de Londres também é dividido em zonas tarifárias, que vão da zona 1 (onde estão praticamente todas as atrações turísticas) até a zona 9, que cobre áreas mais afastadas. Essa divisão é importante porque o preço da passagem varia de acordo com quantas zonas você atravessa. Na prática, quem está visitando Londres vai usar quase sempre a zona 1 e 2, mas para destinos como o aeroporto de Heathrow (zona 6) ou Wembley (zona 4), é preciso ter um bilhete válido para essas áreas.

Aqui tem mapas que podem ser baixados e dá para visualizar com zoom, pois a rede é muito grande e precisa ser estudada com detalhes.

Diferença entre metrô, Overground, DLR, Elizabeth Line, tram e National Rail

O transporte público de Londres é integrado e inclui diferentes sistemas de trilhos além do metrô tradicional. Cada um tem funções específicas, mas todos podem ser combinados na mesma viagem usando Oyster Card, contactless ou Travelcard (com exceção de alguns trechos do National Rail).

O Underground (Tube) é o metrô de Londres propriamente dito, com 11 linhas identificadas por nomes e cores no mapa, como a Central Line (vermelha) ou a Piccadilly Line (azul escuro). Ele cobre bem a cidade e é a forma mais rápida de circular entre as atrações turísticas.

O Overground aparece em laranja no mapa e funciona como trens de superfície que ligam bairros mais afastados ou mal atendidos pelo metrô. É integrado ao sistema e útil para chegar a áreas residenciais e zonas fora do centro. Pouco usada por turistas.

O DLR (Docklands Light Railway), em turquesa claro, é um trem leve e automático que atende a região dos Docklands, incluindo Canary Wharf e Greenwich. Os trens não têm motorista e são uma boa opção para quem vai visitar o Cutty Sark ou o Observatório de Greenwich.

A Elizabeth Line, inaugurada em 2022 e marcada em roxo, cruza Londres de leste a oeste em trens modernos, rápidos e espaçosos. É excelente para ir do centro ao aeroporto Heathrow, à estação Paddington ou à região de Canary Wharf com menos baldeações.

O tram aparece em verde claro e funciona principalmente no sul de Londres (Croydon e Wimbledon). É pouco usado por turistas, mas pode ser prático se você estiver hospedado nessa região.

O National Rail é o sistema de trens regionais, identificado pelo símbolo vermelho e branco do trenzinho. Eles ligam Londres a cidades vizinhas e destinos de bate-volta famosos como Oxford, Cambridge, Brighton, Windsor e Salisbury. Cada estação grande (King’s Cross, Victoria, Paddington, Liverpool Street, etc.) atende linhas diferentes.

Resumindo: o Tube cobre bem o centro e principais atrações; o Overground alcança áreas mais distantes dentro de Londres; o DLR atende a região leste e Greenwich; a Elizabeth Line agiliza os trajetos leste-oeste e o acesso a Heathrow; o tram fica restrito ao sul da cidade; e o National Rail conecta Londres a outras cidades do Reino Unido.

Tipos de bilhetes de metrô para turistas em Londres

Quem visita Londres também encontra diferentes formas de pagar o transporte público, e a escolha certa depende de quantos dias vai ficar e de quanto pretende usar o metrô, ônibus e trens urbanos.

A opção mais prática é o Oyster Card, um cartão recarregável que pode ser comprado em estações de metrô e trem. Você paga £7,00 pelo cartão e carrega o valor desejado e o preço de cada viagem é descontado automaticamente. Nas zonas 1 e 2, que concentram praticamente todas as atrações turísticas de Londres, a tarifa de uma viagem varia conforme o horário. Durante os períodos de pico, de segunda a sexta entre 6h30 e 9h30 da manhã e entre 16h e 19h, o valor é de £3,60 por trajeto. Fora desses horários, no chamado off-peak, a mesma viagem custa £2,90.

O sistema funciona com o chamado daily cap: existe um limite de gasto por dia, e quando você atinge esse valor, pode continuar usando o transporte sem pagar nada a mais. Para as zonas 1 e 2 esse limite diário é de £8,10 (adulto). No ônibus, o teto é ainda menor: £5,30 por dia. Isso significa que você nunca gasta além de um teto diário, mesmo usando metrô e ônibus várias vezes. O Oyster também pode ser usado no Overground, DLR, Elizabeth Line e até em alguns trens do National Rail dentro de Londres.

Outra possibilidade é usar diretamente o cartão de crédito ou débito contactless, ou até o celular com Apple Pay ou Google Pay. Funciona exatamente como o Oyster, com tarifa dinâmica e limite diário, mas sem precisar comprar e carregar um cartão separado. Para quem tem um cartão internacional habilitado, essa costuma ser a forma mais simples de pagar as passagens.

Existe ainda o Travelcard, que pode ser adquirido para 1 dia ou 7 dias e dá viagens ilimitadas nas zonas escolhidas. Para a maioria dos turistas, as zonas 1 e 2 já cobrem praticamente todas as atrações. O Travelcard de 1 dia para zonas 1–2 custa £15,20, enquanto o passe de 7 dias sai por £40,70. Na prática, o passe de 1 dia quase nunca vale a pena, porque o daily cap do Oyster e do contactless para zonas 1–2 é de £8,10 por dia, ou seja, você gastaria quase o dobro. Já o Travelcard de 7 dias pode compensar se você for ficar pelo menos 5 dias inteiros em Londres e pretende usar transporte público várias vezes por dia, já que o custo total do cap (5 x £8,10 = £40,50) fica praticamente o mesmo que o Travelcard semanal (£40,70). No geral o Oyster ou o contactless acabam saindo mais em conta por causa do limite diário automático.

Para famílias, uma vantagem importante: crianças até 11 anos viajam gratuitamente quando acompanhadas de um adulto no metrô, ônibus, DLR e Overground. Já jovens entre 11 e 15 anos têm descontos especiais no Oyster, chamados de Young Visitor Discount, que reduzem as tarifas pela metade, mas isso precisa ser configurado em uma bilheteria de estação.

Mas atenção: cada passageiro precisa ter o seu próprio meio de pagamento, seja Oyster Card ou cartão contactless. Não é possível compartilhar um único cartão entre duas pessoas, já que o sistema exige validar a entrada e a saída individualmente para calcular o valor da tarifa.

Vamos a um exemplo prático: uma família viajando com dois adultos e um adolescente de 14 anos. Cada adulto pode escolher se prefere usar o Oyster Card ou o cartão contactless, mas cada um precisa ter o seu próprio meio de pagamento. Já o adolescente deve ter um Oyster Card individual, configurado com o Young Visitor Discount, que garante 50% de desconto nas tarifas. Assim, os três podem entrar e sair das catracas normalmente, cada um usando seu cartão, sem risco de erro na cobrança. E se a família estiver viajando com um único cartão de débito/crédito, uma única pessoa usará o contacless e as demais terão que adquirir o Oyster card. Se essa mesma família tivesse uma criança de até 11 anos, ela poderia viajar de graça, acompanhada por um adulto, sem precisar de Oyster ou contactless.

No fim das contas, a escolha mais barata é o contacless, pois não tem custo para adquisição do cartão, como tem o Oyster, que também é uma opção comum e prática para turistas, porém tem o custo de £7 por cartão. Com ambos você aproveita o limite diário automático que facilita bastante o controle de gastos.

Onde e como comprar os bilhetes para o metrô de Londres

Os bilhetes para o metrô de Londres podem ser comprados de forma bem simples, tanto presencialmente quanto online. O Oyster Card está à venda em qualquer estação de metrô, trem e DLR, em máquinas de autoatendimento ou em guichês de atendimento. As máquinas aceitam cartões de crédito, débito e até dinheiro em libras, e o cartão já pode ser carregado na hora com o valor que você pretende usar. Também dá para comprar antecipadamente pela internet no site oficial do transporte de Londres (TFL) e pedir para entregar no endereço do hotel, mas a maioria dos turistas acaba adquirindo o cartão já na chegada.

O Travelcard de papel pode ser adquirido em estações grandes, como King’s Cross St Pancras, Victoria ou Paddington, além de guichês em estações de trem do National Rail. Quando carregado no Oyster, o processo é o mesmo: basta selecionar a opção no terminal de recarga.

Quem opta por usar o cartão contactless não precisa comprar nada; basta aproximar o cartão de crédito/débito ou o celular habilitado nas catracas. A única atenção é garantir que o cartão internacional está desbloqueado para uso no exterior e que não há cobrança extra de taxa pelo banco.

Para facilitar, é sempre bom registrar o Oyster ou o cartão contactless no site oficial do TFL. Assim, você consegue acompanhar os gastos, conferir o histórico de viagens e até pedir reembolso em caso de erro de cobrança.

Pessoas com mobilidade reduzida e carrinhos de bebê

Apesar de eficiente, o metrô de Londres não é o transporte mais prático para quem viaja com carrinhos de bebê ou tem mobilidade reduzida. Muitas estações foram construídas no século XIX e ainda não contam com elevadores, apenas longas escadas rolantes ou de degraus.

No mapa oficial do transporte, as estações com acesso total estão sinalizadas com o ícone de cadeira de rodas azul. Nessas estações é possível entrar e sair do trem sem precisar de degraus ou ajuda extra. Algumas contam com elevadores apenas para parte do percurso, então vale checar com antecedência se o trajeto é realmente acessível do início ao fim.

Para famílias com crianças pequenas, a recomendação é optar por carrinhos leves e dobráveis, que são mais fáceis de manusear nas escadas e corredores estreitos. Outra alternativa prática é usar os ônibus de dois andares, que são totalmente acessíveis e permitem embarque com carrinho aberto, além de oferecerem uma experiência turística diferente pela cidade.

Quem viaja em cadeira de rodas, com muletas ou dificuldades de locomoção pode preferir usar a Elizabeth Line ou o DLR, que são linhas modernas, com trens mais espaçosos e acessibilidade melhor garantida em praticamente todas as estações.

Como escolher um hotel perto de estação de metrô em Londres

Ficar num hotel próximo a uma estação de metrô em Londres faz toda a diferença na viagem. A cidade é grande e, mesmo com muitas atrações no centro, você provavelmente vai usar bastante o transporte público. Estar a poucos passos de uma entrada do metrô economiza tempo, facilita os deslocamentos e torna o dia a dia mais confortável, especialmente se você pretende voltar ao hotel no meio da tarde para descansar ou trocar de roupa.

O ideal é escolher um hotel próximo a uma estação bem conectada, de preferência com acesso a mais de uma linha. Essas estações funcionam como pontos de baldeação e deixam você a poucos minutos de diferentes partes da cidade. Locais como King’s Cross St Pancras, Paddington, Victoria, Waterloo e Oxford Circus concentram várias linhas e permitem chegar rapidamente a pontos turísticos como a Torre de Londres, Big Ben, British Museum ou até mesmo aos aeroportos via trem. Hospedando-se perto de uma dessas estações, você ganha flexibilidade e pode reduzir bastante o tempo perdido no deslocamento.

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Além disso, observe quantas baldeações ou transfers você vai precisar fazer para os principais pontos turísticos. Às vezes o hotel está bem localizado relativamente à estação, mas essa estação pode estar numa linha com pouca conectividade, o que significa que você vai trocar muitas vezes de linha nos deslocamentos.

Antes de reservar, vale olhar o mapa do metrô de Londres e identificar em quais linhas estão as atrações que pretende visitar. Outro detalhe importante é verificar se a estação oferece step-free access (acesso sem degraus), o que faz muita diferença para quem chega com malas grandes, viaja com carrinho de bebê ou tem mobilidade reduzida. Muitas estações antigas não têm elevador, e lidar com escadas em horários de movimento pode ser bem cansativo.

Uma última dica é cruzar as informações do Google Maps com o mapa oficial do metrô para confirmar a distância real do hotel até a estação. Muitas vezes a descrição “perto do metrô” significa uma caminhada de 10 minutos ou mais, o que pode ser desconfortável no frio ou na chuva. Estar a poucos passos de uma boa estação pode compensar pagar um pouco mais na diária, já que facilita muito a logística da viagem.

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Segurança no metrô de Londres

O metrô de Londres é seguro e bem organizado, mas como em qualquer grande cidade, exige atenção em estações movimentadas. Locais como Oxford Circus, King’s Cross St Pancras e Piccadilly Circus estão sempre cheios, e é nas horas e locais de maior movimento que acontecem a boa parte dos furtos de bolsas, celulares e carteiras. A dica é manter seus pertences sempre à frente do corpo, evitar deixar objetos de valor à mostra e prestar atenção em momentos de distração, como ao consultar o mapa ou entrar apressado no trem.

O sistema conta com câmeras de segurança (CCTV) em praticamente todas as estações e trens, além de presença frequente de funcionários e policiais. Mesmo no período noturno, o metrô costuma ser seguro, mas se estiver sozinho é mais recomendado esperar o trem em áreas movimentadas da plataforma e viajar em vagões com mais passageiros.

Outro ponto importante é respeitar a sinalização. As plataformas podem ficar muito cheias nos horários de pico, e ultrapassar a linha amarela pode ser perigoso. Já nas escadas rolantes, a regra é clara: ficar à direita e deixar a esquerda livre para quem tem pressa. Essa etiqueta faz parte da rotina londrina e ignorá-la costuma gerar olhares atravessados e até empurrões.

Se você estiver viajando com crianças, segure firme as mãos delas em escadas rolantes, que costumam ser longas e rápidas. Para famílias com carrinho de bebê, a recomendação é verificar se a estação tem acesso step-free; em locais sem elevador, pedir ajuda não é incomum e os londrinos costumam ser solícitos.

No geral, o metrô é uma forma segura e eficiente de se locomover, e com alguns cuidados básicos sua experiência vai ser tranquila.

Dicas para usar o metro de Londres sem perrengue

Algumas dicas tornam a experiência no metrô de Londres muito mais simples. Vale baixar o aplicativo Citymapper, o Google Maps ou o app oficial do TFL para calcular rotas em tempo real; eles mostram a linha certa, a direção correta (nome da estação final) e eventuais interrupções no serviço. Se puder, evite os horários de pico, entre 7h e 9h e entre 17h e 19h, quando os trens ficam lotados e pode ser difícil até entrar no vagão, especialmente se estiver com malas ou carrinho de bebê.

Nas estações siga sempre as placas com a cor da linha e o nome da estação final do sentido em que vai viajar. Nos grandes pontos de conexão podem ter longos corredores e diferentes acessos, então se orientar pelas placas ajuda a evitar voltas desnecessárias.

Ao sair de uma estação, repare nas placas de saída (Exit). Elas costumam indicar nomes de ruas próximas, atrações turísticas ou pontos de referência. Escolher a saída certa pode economizar caminhadas e já deixar você exatamente no lado da rua ou em frente ao ponto que procura.

Atenção com as plataformas que recebem diferentes serviços: em estações onde passam o metrô, o Overground ou a Elizabeth Line, trens distintos podem usar os mesmos trilhos. Para não embarcar errado, sempre verifique o painel eletrônico da plataforma com o nome da linha e o destino final.

Se estiver indo para os aeroportos, o metrô pode ser a melhor opção. O Heathrow é atendido tanto pela Piccadilly Line quanto pela Elizabeth Line, enquanto Gatwick e Stansted exigem trens específicos do National Rail. Nesse caso, é importante validar corretamente o bilhete ou usar o Oyster/Contactless com cobertura para as zonas correspondentes.

Por fim, como em qualquer grande cidade, atenção redobrada com seus pertences em estações movimentadas e turísticas, como já mencionamos. Prefira manter bolsas e mochilas à frente do corpo e evite usar celular ou carteira de forma descuidada em vagões cheios.

No primeiro trajeto tudo pode parecer confuso, mas logo você vai perceber que o metrô é seu melhor aliado para se locomover em Londres e vai estar se deslocando como um verdadeiro londrino.

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Andreza Trivillin

Paulistana, nascida na Moóca, moradora do Ipiranga por mais de 20 anos até se mudar para Orlando. Administradora de Empresas formada pela FAAP, com MBA em Marketing pela ESPM. Mãe de uma, esposa de outro. Apaixonada por viagens, fã da Disney, curiosa e engraçadinha por natureza. Juntou tudo isso e deu um blog e numa agência de viagens que ajudam anualmente milhares de pessoas com as suas viagens para Orlando e outros destinos.

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