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Keys to the Kingdom – O tour pelos bastidores do Magic Kingdom

Nesse Post você vai ver

Antes de começar esse post eu já vou avisar: se você não quer saber nada sobre os bastidores da Disney, pare de ler agora. Tem gente que acha que tira a magia, quebra o clima e coisas do gênero… Para mim não, muito pelo contrário; acho fascinante ver como as coisas funcionam nos bastidores para que no “front” as coisas permaneçam perfeitas.

Então, se você quer manter intacta a imagem que você tem da Disney, dos parques, etc, não continue lendo!

Se não desistiu, vamos continuar… Então vou finalmente contar a minha experiência no tour pelos bastidores do Magic Kingdom, no Keys to the Kingdom Tour, ou seja, chaves para o reino.

Esse tour estava na minha lista há muito tempo, porém, como é destinado a maiores de 16 anos, não poderia fazer com a minha filha e não seria justo viajar para lá e deixá-la com o pai por 5 horas para eu fazer o tour. Então aproveitei que estaria sem eles nessa viagem e decidi reservar.

O tour estava marcado para as 8h30 e antes das 7h30 já estávamos no Magic Kingdom. Estacionamento vazio!!!

Como o parque não havia aberto, tivemos que nos dirigir a uma fila diferenciada para quem tinha reserva de restaurantes e tours e nos identificar. Depois dos nomes localizados na lista, foi autorizada a entrada.

Parque também vazio… Poucas pessoas circulando… Aliás ótimo horário para garantir fotos sem muvuca…

O check-in para o tour ocorre no prédio da prefeitura, ou City Hall.

Lá dentro eles já tinham nossos crachás prontos…

E todos recebemos um aparelho de áudio. Esqueci de fotografar o aparelho, mas ele é do tamanho de um celular e vem numa espécie de bolsa com um fone de ouvido. Como muitas informações passadas não podem ser ouvidas por outros visitantes, o guia fala num microfone e nós ouvimos no fone.

E também já tínhamos que escolher o que iríamos almoçar, já que o almoço está incluso no tour.

Água estava à disposição de todos os participantes sem custo.

Às 8h30 em ponto nosso guia, Joseph, deu início ao tour, que tinha em torno de 15 participantes. Se apresentou e passou algumas instruções, entre elas que não é permitido fotografar o tour. Eu achei até que ele foi meio exigente, pois concordo que não possa se fotografar nenhuma área de bastidor, mas o parque sem si, não vejo problema, tanto que já vi fotos e até vídeos na internet de pessoas que participaram do tour.

Mas para não criar encrenca com ele, logo em seguida guardei a câmera. Então se você espera fotos minhas nos bastidores, você não terá 🙁 Mas consegui algumas fotos na internet e mais adiante vou colocá-las aqui.

Logo em seguida o parque abriu… Uma multidão de pessoas entram de uma única vez assim que o parque abre… Para garantir a segurança, funcionários vão na frente fazendo um cordão de isolamento, evitando que visitantes saiam correndo para chegar primeiro numa determinada atração.

Aliás, por falar em segurança, foi logo depois disso que nosso guia nos falou sobre os 4 princípios básicos dos parques Disney: segurança, cordialidade, eficiência e espetáculo. Tudo nos parques gira em torno desses quatros princípios.

Então como exemplo de segurança Joseph citou esse cordão de isolamento, para evitar que as pessoas se “atropelem”. Ele foi pedindo que os participantes do tour dessem exemplos dos demais princípios.

Como cordialidade foi mencionada a gentileza dos funcionários no tratamento com os visitantes. Como eficiência a forma de organizar as filas das atrações. E para espetáculo, eu dei como exemplo as músicas que tocam no parque o dia inteiro, criando uma ambientação. Durante uma caminhada, nosso guia explicou curiosidades sobre a Main Street, como os abaixo:

– Os prédios da rua principal, bem como o castelo, foram construídos de forma a criar uma ilusão de que são mais altos do que realmente são. Se olhar bem, o segundo e terceiro andares das casas são muitos baixos, sendo impossível que uma pessoa fique de pé lá dentro.

– Por fora o prédio pode ter os 3 andares, mas por dentro ele tem somente 2, pois o segundo e terceiro são um único andar.

– Essas áreas são usadas como escritórios e salas da segurança, portanto não são só cenográficas.

Outra coisa que ele nos mostrou e que eu nunca soube, é que as casinhas devem aparentar ter “vida” e de muitas delas são emitidos sons vindos de dentro como vozes, vidro quebrando, relógio cuco e notas de piano… Tudo isso para que pareça que gente comum mora lá dentro. Para ouvir melhor, o ideal é entrar numa das travessas da Main Street, que são lugares menos barulhentos que a própria rua.

Outra coisa que Joseph falou, que eu já sabia, é que as janelas das casas trazem nomes de pessoas importantes na vida de Walt Disney e/ou na criação dos parques. Praticamente todas as janelas possuem nomes, como uma forma de homenagear aqueles que foram fundamentais na construção desse império.

Abaixo a janela com o nome do irmão de Walt, Roy Disney. O nome do próprio Walt Disney está em cima do The Plaza Restaurant, no final da Main Street.

Joseph contou que os irmãos Disney ficaram 6 anos procurando e negociando secretamente os terrenos para a construção de Walt Disney World. Como a Disneyland na Califórnia já era um sucesso e os irmãos já eram famosos, se divulgassem seus objetivos, os terrenos ficariam valorizados. Então a estratégia era esconder suas identidades.

Infelizmente Walt Disney morreu em 1966, antes do início da construção do Magic Kingdom, e foi seu irmão que deu continuidade no projeto e inaugurou o parque, que ocorreu em outubro de 1971. Roy, por sua vez, morreu menos de 3 meses depois da inauguração, tendo cumprindo sua missão com o irmão.

Uma hora depois do início do tour, às 9h30, seguimos para Adventureland. Joseph falou sobre a mudança da ambientação do local, o cenário, a música, o assoalho… Mas uma coisa eu não sabia: ao entrar em Adventureland, e olhar para trás você não será mais capaz de ver o castelo; ele “desaparece” atrás de uma árvore, já que “na selva não há castelos”… Incrível!!!

Em seguida fizemos uma parada em frente à Enchanted Tiki Room, que foi a primeira atração da Disney a usar bonecos animatrônicos, ou seja, que se movem e emitem sons parecendo reais e Joseph falou também sobre a criação dos primeiros personagens e desenhos da Disney.

Por volta de 9h50 seguimos para o Jungle Cruise, numa entrada VIP, sem filas. Embarcamos na atração e Joseph falou de sua criação e detalhes.Uma das curiosidades é que os animais que estão parcialmente submersos na água só são “perfeitos” até a parte que fica exposta. A parte que está dentro da água é somente estrutura de metal, sem cobertura…

Ele citou também que o cabelo e pelos de todos os bonecos animatrônicos da Disney é de cabelo humano natural, para que sejam o mais realístico possível.

Outro “segredo” é que há trilhos por onde o barco navega; não há interferência do piloto. Ele só serve como ator.

Depois do Jungle Cruise e uma parada para banheiro, por volta das 10h15 nos dirigimos à primeira etapa de visita aos bastidores. E como eu não podia tirar fotos, eu consegui imagens via satélite no Google Earth para vocês entenderem por onde andamos. Então a foto abaixo é do Magic Kingdom. Clique para ampliar caso queira mais detalhes da imagem.

Vamos voltar a essa foto algumas vezes, mas agora vamos falar dessa parte em vermelho, que vamos chamar de “Zona 1”.

Foto A – Vista aérea do Magic Kingdom

Se dermos um zoom na Foto A, temos a Foto B, abaixo. Joseph nos levou a um portão praticamente ao lado da Splash Mountain, e descemos uma passarela circulada na foto baixo em verde. É desse portão que sai a parada da tarde, em direção à Main Street. E é nele que chega a parada da noite.

Foto B – Zona 1: Bastidores entre Adventureland e Frontierland

Uma curiosidade dessa passarela: no meio dela há uma faixa amarela no chão. Se ficar atrás da faixa amarela ninguém no parque te vê. Se passar da faixa você já pode ser visto pelos visitantes no parque. Portanto, a partir desse ponto todos devem estar impecáveis pois o “espetáculo” começa ali. Essa faixa serve como um ponto de atenção para os artistas e personagens.

No círculo laranja você pode ver a atração Splash Mountain e atrás dela seu reservatório de água, onde é feito tratamento e bombeamento de toda a água da atração, que vimos de perto.

Nesse momento Joseph nos contou também que a maioria dos prédios de bastidores são pintados em um tom de verde que não pode ser visualizado quando coberto por árvores e outras construções. É assim que a Disney “esconde” tamanha estrutura e nós não conseguimos ver nada quando andamos pelos parques. Joseph também falou que a Disney trata, recicla e compacta todo o lixo gerado e isso é feito ali mesmo.

E no círculo roxo é onde ficam estacionados todos os carros das paradas. Não andamos o galpão inteiro, mas foi possível identificar carros das paradas da tarde, da noite e da parada de Halloween. É por isso que as paradas saem ou chegam nesse portão, pois é aí que fica o estacionamento.

O guia nos disse que todos os carros são pilotados por pessoas, e que eles ficam praticamente deitados ao pilotar para não serem vistos pelo público. Os motoristas começam em carros pequenos como esse da tartaruga. E levam anos até estarem aptos a pilotar o maior carro de todos, o carro da América, da Main Street Eletrical Parade.

Depois de tudo isso, quando estávamos saindo dos bastidores, alguns personagens vinham entrando depois de uma sessão de fotos e… tirem as crianças da sala… vimos um dos personagens sem a cabeça da fantasia! Acho que não esperavam que estivéssemos ali e agiram como comumente agiriam.

Confesso que foi estranho! Foi um momento meio “e agora o que eu faço?”. Ou “será que serei a mesma pessoa depois dessa cena?” Apesar de algumas pessoas dizerem que esses tours são ensaiados para que nada de mais aconteça nos bastidores, coisas podem acontecer e podem ser coisas que você talvez não queira ver.

Então, um conselho: se não está preparado para isso, sugiro não fazer o tour, pois pode acontecer com você…

Bem, recuperados do choque, seguimos para Liberty Square, onde seria nosso almoço, isso por volta das 10h50. No meio do caminho Joseph falou de mais algumas curiosidades sobre as construções de Frontierland e Liberty Square.

Então às 11h paramos no restaurante Columbia Harbour House, onde fizemos o nosso almoço. Fomos direcionados ao segundo andar do restaurante onde tinha uma área reservada para nós.

Os lugares já estavam marcados com plaquinhas com nossos nomes e os pratos escolhidos no início do tour já estavam na mesa junto com a bebida.

Dentro da plaquinha estava o broche, que ilustra a abertura desse post, com o nome do tour em uma chave em formato de Mickey. Muito amor!!!

Tivemos somente 30 minutos para almoçar e a comida não estava lá grande coisa… Bem normal!!! Mas como não estávamos no tour para comer, deu para quebrar o galho…

Saindo do restaurante, seguimos para a atração Haunted Mansion. Ficamos na entrada da atração por uns 30 minutos enquanto Joseph contava várias curiosidades. Essa acho que foi a parte mais chatinha do tour. Ele falou de alguns dubladores da Disney, que alguns dubladores de personagens famosos também dublavam personagens de atrações… Muita informação, muito detalhe…

Mas algumas coisas foram bem interessantes:

Uma delas é em relação à sala que antecede à atração. Para quem se lembra, existem alguns quadros na parede e eles começam a se esticar revelando imagens engraçadas. Algumas pessoas tem a sensação que a sala está descendo e outras pessoas tem a sensação que o teto está subindo. E foi revelado que na verdade é o teto que sobe…

Quadros da Haunted Mansion

Outra curiosidade é que a casa que a gente vê de fora é só fachada; a atração ocorre dentro de um galpão atrás da casa. Na foto abaixo, que refere-se à “Zona 2” da nossa Foto A, vemos dois círculos: o pequeno é a casa que vemos de fora e o círculo grande é o galpão onde realmente ocorre a atração.

Mais uma informação passada é que, diferente do que ocorre em todos os demais jardins em Disney World, o jardim da Haunted Mansion é deixado crescer sem poda ou tratamento, para que realmente pareça mal cuidado.

Foto C – Zona 2:  Haunted Mansion

Depois de uns 30 minutos de explicações e curiosidades seguimos para a atração e a acessamos por uma entrada VIP, sem fila. Segundo Joseph, é a porta usada pelas celebridades que visitam o parque.

Por volta de 12h45 saímos da Haunted Mansion e seguíamos para Main Street quando ele mencionou que o castelo não é feito de blocos como parece. Ele é feito em grande parte de fibra de vidro. Impressionante, não!? Seguimos, então, para uma entrada de bastidores ao lado do restaurante Crystal Palace.

Se você voltar na Foto A, a Zona 3 lá indicada está abaixo (Foto D) num zoom. O círculo vermelho é o restaurante Crystal Palace e o círculo verde é a atração Jungle Cruise. Para nós visitantes, os dois estão longe um do outro, mas pelos bastidores eles são vizinhos.

E ao mesmo tempo esse mesmo ponto também é vizinho da Emporim, aquela grande loja na entrada do parque e do portão de onde sai a parada da noite, indicada no círculo amarelo. Nós estávamos nessa área vazia entre os 3 círculos. Com isso você conclui que é muito mais fácil circular pelos bastidores, do que pelo parque, mesmo.

Foto D

E olhando novamente a Foto A você consegue ver exatamente como as áreas são vizinhas e como os carros das paradas se organizam internamente; entram por um portão e saem pelo outro, que são muito próximos na verdade. Muito interessante, pois como visitantes não temos a mínima noção de como isso funciona.

Bem, entramos ali onde está o círculo vermelho na Foto D e de lá seguimos para os famosos túneis. Abaixo você vê um mapa dos túneis. Nós descemos pela escada 17. Notem que os túneis circulam o parque inteirinho.

Mapa dos túneis

Uma curiosidade: se você acha que os túneis estão no subsolo, engana-se… Os túneis estão no térreo, o parque é que está no andar de cima. Isso mesmo; o parque foi construído em cima dos túneis.

E para que servem os túneis? Toda a parte operacional do parque ocorre dentro dos túneis; produtos para abastecer lojas e restaurantes, lixo, figurinos… tudo ocorre ali sem que os vistantes vejam nada…

Muitos funcionários transitam com carrinhos como aqueles de golf. O tempo inteiro são carrinhos passando. Vimos lá dentro pilhas de pães de cachorro-quente, caixas de produtos empilhadas, engradados… Tudo no corredor!

Nas paredes quadros de aviso como em qualquer outra empresa. A tubulação de água e gás fica exposta no teto, o ambiente escuro… Glamour zero!!!
Uma empresa como outra qualquer!

Mas ali não tem que ser bonito, tem que ser funcional… Lembram dos 4 princípios? Um deles é… eficiência! É isso… O lugar tem que ser eficiente, e é… Consegui no You Tube dois vídeos que mostram algumas imagens do túneis para vocês terem uma noção. Algumas imagens são bem antigas, mas garanto que não mudou muita coisa!!!

Mas não pensem que no tour você transita por todos os corredores, não; são somente alguns seguindo o seu guia. Ficamos lá dentro por uns 30 minutos. Joseph nos mostrou alguns mapas do complexo, do parque e dos túneis. Mostrou algumas fotos e nos passou várias informações e curiosidades.

Uma das pessoas do grupo perguntou sobre o deslocamento dos funcionários do estacionamento até o local de trabalho. Joseph mencionou que o estacionamento fica no alto do parque e que eles utilizam um trenzinho para chegar até o parque. Disse que demoram em torno de 20 minutos.

Como curiosidade trouxe uma foto. Parte do parque está no círculo lilás (Fantasyland) e o estacionamento dentro do círculo verde.

E só para se ter uma noção: se achamos que os parques são grandes, o que dizer da área livre que existe dentro da Disney? Só em volta do Magic Kingdom são quilômetros e quilômetros de terenos vazios.

Na foto abaixo o Magic Kingdom está dentro do círculo laranja… E o resto? Área vazia!!! Agora dá para caluclar o tamanho do terreno que eles possuem.

Saímos do túneis e às 13h30 nosso tour terminou, depois de 5 horas após o início.
Garanti minha foto com o Joseph para provar que estava lá e… fim!!!!

O que eu achei? Vamos fazer o seguinte: vou passar as informações importantes e depois digo o que achei…

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

– Como eu já mencionei, o tour é proibido para menores de 16 anos.

– O custo é de US$79,00 por pessoa + taxa, totalizando pouco mais de US$84,00.

– Qualquer visitante pode reservar o tour e as reservas podem ser feitas no fone: 00 21 1 407 939 8687. Não existe reserva pela internet.

– O valor já é cobrado do cartão de crédito no momento da reserva. Se cancelar até 2 dias antes, o valor é reembolsado.

– Para o tour você deve ter também ingresso do parque.

– São 3 horários por dia: às 8h30, 9h e 9h30.

– Você deve chegar pelo menos 15 minutos antes do horário marcado.

– O tour é todinho em inglês e não há tradução.

– Como também já mencionei, o almoço está incluído no valor.

– O ideal é que siga para o parque de carro, pois os tours são muito cedo e os ônibus da Disney ainda não estão circulando. Isso se aplica principalmente para o primeira horário.

– A bilheteria do parque só abre às 7h30. Se tem que comprar ou trocar ingresso, programe-se.

– Como se anda e fica muito tempo em pé, use sapatos confortáveis.

– Quase o tempo todo ficamos em áreas externas; providencie roupas adequadas para não passar nem frio, nem calor.

Minha avaliação:

O tour é cansativo… Só sentamos no restaurante por 30 minutos e nas duas atrações. Foram mais de 4 horas de pé… E o problema é que não é andando; é de pé, mesmo. Chegamos a ficar 30 minutos sem dar um passo e parados de pé.

O inglês é necessário. Não adianta querer dar jeito… Sem ele não rola! A menos que você não ligue de não entender nada! Mesmo com o meu inglês “nível intermediário” acho que perdi uns 20% de informações… Minha mãe que não fala inglês sofreu!

Depois de umas 15 passagens pelo Magic Kingdom na vida, me dei ao luxo de ficar 5 horas andando sem brincar em praticamente em nada. Mas não recomendo para quem está indo pelas primeiras vezes.

Para mim esse tour foi importante. Como blogueira Disney, como fã… Foi a realização de um sonho, até… E, como falei no início, não me “abalo” com esse lance de “acabar com a magia”, acho até atraente, ver como tudo funciona perfeitamente para o público, e nos bastidores tudo é feio e até meio bagunçado… Eu passei do estágio visitante para conhecedora dos bastidores! 🙂

Então, você tem que pesar tudo o que eu falei e ver se é algo interessante para você ou não…  Avalie a questão do idioma, custo, tempo destinado… Considere que são horas de pé e que você vai ver o lado “sem magia” da Disney…
Se depois de tudo achar que é bom negócio, como achei que era para mim, faça sua reserva e aproveite o passeio…

A Disney possui outros tours pelos bastidores; veja todos nesse link.

Picture of Andreza Trivillin

Andreza Trivillin

Paulistana, nascida na Moóca, moradora do Ipiranga por mais de 20 anos até se mudar para Orlando. Administradora de Empresas formada pela FAAP, com MBA em Marketing pela ESPM. Mãe de uma, esposa de outro. Apaixonada por viagens, fã da Disney, curiosa e engraçadinha por natureza. Juntou tudo isso e deu um blog e numa agência de viagens que ajudam anualmente milhares de pessoas com as suas viagens para Orlando e outros destinos.

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Respostas de 8

  1. Já fiz a Marceline Tour e gostei muito, foca mais no como ter nascido e crescido em Marceline influenciou Walt Disney e como a MS:USA foi baseada na cidade. Não sei se gostaria da Keys to the Kingdom, mas indico muito a Marceline.

    Outra que eu fiz e gostei foi a Behind The Seeds no EPCOT. Essa eu faria de novo sem problemas, pq sempre tem algo novo para ver.

  2. Andreza,
    Gostei mto desse post pq fazer ou não fazer esse tour era uma dúvida que rondava minha cabeça e meu roteiro… Agora já decidi!
    Mas surgiu uma nova dúvida: Como e onde são feitas essas atividades de infraestrutura nos outros parques da Disney?
    Bj

  3. Oi Andreza!
    Acompanho seu blog há um tempo, mas esse post fez com q eu perdesse a vergonha e comentasse…!
    Tive o prazer – mais q isso, acho q a honra! – de ser Cast Member e conheci bem de pertinho os bastidores da Disney…. e confesso q isso fez com q a minha paixão pela disney só aumentasse! Pra muitos pode parecer q conhecer o "backstage" tira a magia… pelo contrário!! Pra mim só aumentou! Saber como tudo funciona aumenta ainda mais a paixão por tudo aquilo q se vê não só no Magic Kingdom, mas em todos os demais parques…! Eu nunca fiz esse tour do parque, mas durante os treinamentos da Disney a gente faz algo parecido… e escutar a teoria pra depois vê-la funcionando na prática é legal demais! E você passa a prestar atenção em coisas q antes você não se ligava… e é aí q eu acho q a magia aumenta! Você descobre uma nova Disney bem diante dos seus olhos!!

  4. Muito legal este tour é bem interessante .. eu acho tudo mágico .. e ver como essa toda mágica acontece acho mais interessante ainda … rsrsrs .. adorei o post e as dicas … passeio meio cansativo .. mas acho que vale a pena conhecer a Disney nos mínimos detalhes para quem ama tudo é válido neah ?!! Parabéns pelo post ..

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