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Reflexões sobre a quarentena

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Estamos completando essa semana dois meses de distanciamento social e resolvi escrever esse texto hoje porque nessa tarde eu e a Luna deveríamos estar a caminho do show do BTS (banda de K-Pop) , mas em função do coronavírus, o show não vai ocorrer.

E aí achei legal falar um pouco sobre todos os estágios que já passei nessa quarentena, tudo o que vi, todas as frustrações que também sofremos e o que aprendi com tudo isso.

No fundo achei que seria um martírio ficar em casa por 30 dias, que seria um horror e angustiante, mas no fundo foi muito melhor do que eu imaginava e até que 60 dias passaram rápido. Temos o privilégio de ter uma casa com quintal, o que ameniza muito a sensação de estar enclausurado.

Eu tenho aparecido com certa frequência nas redes sociais mostrando o que temos feito e as coisas diferentes que inventamos nesse período, como picnic em casa, dormir na sala, fazer TikTok, nosso podcast… Então o objetivo aqui não é contar como tem sido a nossa quarentena e sim falar de reflexões que ela nos trouxe e também dos nossos planos suspensos, das nossas dificuldades, das nossas frustrações e das nossas expectativas.

Noite que dormimos na sala

Aliás, aparecer nas redes sociais e no blog sempre foi algo que eu fiz. Eu nem tenho, tirando o Facebook, perfil pessoal nas redes sociais. Tudo o que eu tenho a mostrar está no mesmo perfil Andreza Dica & Indica. Pode ser errado estrategicamente, mas eu sou o que sou em casa, com família, com vocês… Não tem a Andreza pessoa e Andreza personagem. Eu, o Alex e a Luna SEMPRE tivemos nossa cara no blog e nas redes e não decidimos aparecer só quando as redes sociais começaram a aumentar a entrega de conteúdo de pessoas reais que colocaram a cara nos Stories. Nós sempre estivemos expostos.

E tudo isso para dizer, que as reflexões e confissões que farei aqui também são da Andreza pessoa e da Andreza blogueira. Algumas serão até desabafos, porque realmente já não basta o que estão vivendo, ainda temos que ver pessoas que parecem querer colaborar para tornar isso pior ainda.

Como tem sido nosso processo de distanciamento social

Nós tentamos não entrar na paranoia da doença em si. Teoricamente (graças a Deus) é uma doença que tem um percentual de mortalidade bem baixa, apesar de se transmitir muito facilmente. E sempre tento me recordar que o objetivo da quarentena era o achatamento da curva. Penso nisso toda hora para não esquecer.

Para quem não sabe ou não se lembra mais, o achatamento da curva era para não sobrecarregar o sistema de saúde, para que não faltassem leitos de hospitais e até respiradores para quem tivesse que ser internado. Era para reduzir o tempo de contaminação e não para evitar 100% a contaminação, conforme abaixo. Grave esse assunto que vamos falar dele mais adiante.

Pensando nisso, fiz minha parte direitinho desde sempre, para justamente ajudar nesse achatamento. Começamos um processo de distanciamento social antes mesmo das autoridades locais exigirem. Mas poucos dias depois foi determinado que deveríamos ficar em casa, mesmo.

Aqui na região de Orlando nunca foi proibido sair de casa, como aconteceu em outros lugares dos Estados Unidos ou até na Europa. Aqui sempre foi permitido sair para compras e até exercícios ao ar livre. Lembrando que aqui a densidade demográfica é baixa, então não há acúmulo de pessoas fazendo exercício num único lugar como ocorre, por exemplo, em cidades litorâneas do Brasil, onde todos seguem para o calçadão. Aqui as pessoas fazem exercício ao redor de seus condomínios, com o devido distanciamento social. Então sair, a pé ou de carro, sempre foi permitido.

Durante esses dois meses evitamos sair desnecessariamente, mas pelo menos uma ou duas vezes por semana saímos para alguma compra. Evitei fazer pedidos pela internet, porque se o entregador pode se expor para trazer minhas coisas, eu também posso me expor para buscá-las e como não somos grupo de risco, achei que seria um certo exagero, e talvez egoísmo da minha parte, fazer compras pela internet. Então encaramos essa atividade.

Com isso acompanhei de perto as mudanças que ocorreram nos supermercados com o passar dos dias: aumento do número de pessoas com máscaras, marcações no chão mostrando o posicionamento na fila, corredores de mão única (um corredor que vai e outro que volta)… Sem contar a escassez de determinados produtos.

Por falar em máscaras, assim que elas passaram a ser indicadas para não doentes, aderimos ao novo acessório, mesmo não sendo obrigatório o uso aqui. Primeiro improvisei algumas com papel toalha e depois conseguimos máscaras caseiras de tecido. Alerta para desabafo: hoje o mundo inteirinho está usando máscaras caseiras de tecido, mas antes li muuuuitas críticas contra elas; pessoas alegando que máscaras de tecido não serviam para nada e não protegiam. Enfim, agora estamos todos mascarados com lindas máscaras de tecido.

Saímos algumas vezes de carro para dar uma volta. Fizemos isso umas 3 ou 4 vezes. Cada vez escolhíamos um lugar diferente: “vamos para a Disney”, “vamos para a Universal”… E lá íamos nós só para ver os lugares e matar a saudade, mesmo que de longe. Nem o vidro do carro abríamos. E a cidade vazia, sem vida… Mostrei esses “rolês” nos Stories e acreditam que até isso criticaram?  Desabafo de novo: Nós, de dentro do nosso próprio carro, de vidros fechados, passeando pela cidade que moramos, sem descumprir nenhuma regra imposta, tive que ver gente falando que isso era errado. É sério que tem gente que se dá ao trabalho de criticar uma coisa dessas?

Nossas frustrações pessoais por conta da pandemia

Como quase todos os seres humanos, nós tivemos planos interrompidos devido a essa pandemia. O nosso primeiro baque foi o fechamento dos parques e suspensão dos voos. Trabalhamos com o turismo, vendemos viagem (para qualquer destino, mas especialmente) para Orlando, o lugar mais mágico da Terra. Dá para imaginar um parque da Disney fechado por semanas? Pois é, naquele momento não dava, mas é o que passamos hoje. Nosso trabalho de venda de viagens está completamente parado e sem prazo para retomar.

E aí vieram muitos outros cancelamentos e adiamentos. Tínhamos ingresso para a noite de estreia do novo espetáculo Cirque du Soleil em Orlando e o show foi cancelado, sem data para retomar.

Minha sogra chegou dia 13 de março, um dia depois do anúncio do fechamento dos parques, com previsão para ficar até dia 02 de abril. Tínhamos programado fazer vários parques e vários passeios durante esse período, mas acabamos conseguindo ir somente em 2 parques e depois ficamos trancados aqui. O retorno dela precisou ser antecipado para dia 23 de março e ela que ia passar o aniversário dela conosco (31/03), teve que ir embora mais cedo.

Hoje, como eu disse no início do post, iríamos ao show do BTS. Luna juntou mesada com vários presentes em dinheiro que ganhou, completei um pouco e conseguimos comprar um ingresso bem lá na frente. Ela estava tão animada… O show foi adiado, sem data para ocorrer. O que não será esse ano. E ela fala “eu espero, mãe; eu quero muito ir e espero o que precisar”.

No show do ano passado em Chicago quando sentamos beeeem longe

Luna teria uma cerimônia na escola para ser premiada por seus trabalhos voluntários durante o ano letivo, mas a cerimônia foi suspensa e nessa sexta-feira ela vai somente até a escola pegar o certificado e medalha.

Minha família, 7 pessoas no total, viriam para cá em julho. Ficariam umas duas semanas. Ia completar um ano que não via minha irmã e meus sobrinhos… Íamos fazer um cruzeiro. Tudo cancelado. Agora eles não sabem quando virão. Minha mãe completa 70 anos em novembro e viria comemorar aqui; agora provavelmente não vai rolar. Pelo menos estão todos bem e com saúde.

Julho/2019 – Não sei quando vamos nos encontrar novamente

Enfim… essas foram algumas das frustrações que tivemos que engolir por conta desse coronavírus. E provavelmente outras virão.

Fases que já passei durante esse isolamento

Eu já passei pela fase do desespero, da negação, da aceitação, da alienação… O dia que os parques anunciaram que iriam fechar foi um divisor de águas. Ali vimos que realmente a “água estava batendo na nossa bunda”. O vírus estava perto e nosso negócio ia parar.

Os primeiros dias foram os piores. Ainda mais porque estávamos na expectativa do voo da minha sogra e só víamos voos sendo cancelados e o medo dela ficar ia aumentando. Não tinha problema ela ficar aqui na nossa casa, mas não sabíamos quanto tempo seria, como ficaria a situação… E ela sem convênio médico aqui. Não podíamos correr esse risco. Então os primeiros 10 dias foram bem estressantes e tensos. Depois que ela foi embora, consegui me concentrar mais na minha vida e não necessariamente nas notícias ruins.

Com a sogra um dia antes de ir embora, uma semana antes do aniversário

Sinceramente não tenho condições de ficar dando dicas de viagem nesse momento. Eu acho que se vocês estão procurando dicas, pois estão programando a próxima viagem (e eu não vejo problema nenhum nisso; acho até uma ótima estratégia para não pirar), eu tenho muitas dicas no blog e nos demais canais e estou totalmente à disposição para esclarecer alguma dúvida, mas não tenho coragem de postar de viagem agora. Tem pessoas com familiares doentes (e até mortos), pessoas que perderam o emprego ou que estão com suas empresas paradas… Isso sem falar do dólar. Não acho ético da minha parte dar dicas ou oferecer viagens agora. Mais um desabafo: e não é que um povo que ficou dando dicas por semanas são os mesmos que criticam os meus rolezinhos de carro? Perde a oportunidade de ficar quieto, né.

Já que dicas eu não ia dar, fiquei pensando como alegrar o dia das pessoas e fiz duas coisas divertidas. Aliás o bom humor foi algo que esse vírus não conseguiu tirar de mim. Apesar dos altos e baixos que senti, tive em média 80% de dias de bom humor e 20% de baixo astral. E para divertir os nossos seguidores, primeiro criamos uma série de 5 vídeos de comédia no IGTV do Instagram, falando sobre a empolgação do início da quarentena e como seriam os últimos dias de tédio em casa. O pessoal gostou muito e pediu mais vídeos, mas não consegui pensar em temas novos.

Mas aí iniciei o happy hour dos memes. Todos os dias, durante 37 dias, publiquei 5 memes com piadas sobre a quarentena ou sobre o coronavírus. Foi uma forma que achei de trazer uma diversão; a grande maioria curtiu muito, apesar que nem todo mundo gostou das piadas. Algumas pessoas acharam que não é momento para fazer graça. Ok, respeito. O humor é a minha forma de aliviar as tensões, mas nem todo mundo usa esse mecanismo.

Agora estou me divertindo fazendo vídeos no TikTok. Aliás foi a descoberta de uma nova rede social que eu pensava ser infantil e jamais imaginei que seria tão divertido. Abaixo um dos meus favoritos.

E aproveitei para testar um novo formato de conteúdo que é o podcast, que já fizemos 3 episódios e o pessoal tem gostado bastante e estamos pensando em dar continuidade.

Mas eu só dou risada? Que nada! Já chorei muito durante esse período. Aliás já me peguei chorando umas duas ou três vezes escrevendo esse post. Teve dias que foram barra pesada; eu e o Alex acabamos discutindo… péssimo! Já chorei bastante também, mas tenho procurado me distrair, mantendo a esperança de dias melhores.

Coisas que aprendi com essa pandemia

Eu aprendi algumas coisas bem importantes durante essa quarentena. Uma delas é que não temos poder de nada nessa vida. Nada! Tudo o que estava planejado para todas as pessoas do planeta de um dia para outro viraram pó. Alguns planos maiores, outros menores, mas viraram pó, sem que pudéssemos fazer nada. Viagens, casamentos, nascimentos… tudo foi modificado 100%.

A segunda coisa é que nos estressamos com coisas tão pequenas às vezes e de repente percebemos que aquilo era um grão de areia. Alguns exemplos: eu fiquei quebrando a cabeça de como iria para esse show de hoje: Uber, carro, Alex nos levar… Fiz mil pesquisas e ainda não tinha resolvido o que seria mais barato e mais rápido para chegar e sair do estádio. E depois de horas quebrando a minha cabeça, o que aconteceu? O show não rolou. Sem contar que reclamamos de algumas coisas e que depois percebemos que são bobagens perto do todo. Então percebi que a gente quer tudo perfeito, mas muitas vezes o perfeito não existe e 95% é muito melhor do que nada.

Outra coisa que aprendi foi que não devemos jamais falar mal de um ano. Todos nós reclamamos demais de 2019 e olha o que estamos vivendo agora. É o famoso “nada está tão ruim que não possa piorar“. Então agora todo final de ano eu vou agradecer as coisas boas que aconteceram (pois sempre tem coisas boas) e pedir por um ano melhor. Nunca mais reclamar!

Último Reveillon – Certeza eu não deveríamos ter reclamado de 2020

As pessoas maldosas foram outra constatação. Meu Deus, que horror!! Tive que ver gente sem noção desejando o mal para outras. Não vou entrar em todos os detalhes aqui, porque esse tipo de energia ruim faz até mal, mas gente torcendo para que os blogueiros de Orlando (inclusive eu) se dessem mal com essa situação, para aprenderem a diversificar os destinos e que muitos voltariam para o Brasil depois de falidos. De uma falta de ética e decência sem tamanho. Graças a Deus isso é a minoria.

E por último os julgamentos. Muita gente fazendo julgamentos. Quem quer ficar isolado julgando quem quer sair. Quem quer sair julgando quem quer ficar em casa. E na minha opinião o pior são as pessoas julgando quem não está fazendo nada de errado. Exemplo: a Flórida começou a abrir os restaurantes e lojas com diversas medidas de restrição. Uma dessas restrições é a capacidade de só 25% das pessoas. Isso foi permitido pelo condado e governo estadual e federal. Nós aqui saímos no primeiro dia, fomos num restaurante com uma área aberta, fizemos nossa refeição e voltamos. Eu devo ser julgada por isso? Não fiz nada fora da regra, nada ilegal ou imoral. Só fui com meu marido e minha filha num restaurante e tem gente dizendo que quem vai sair com essa flexibilização é burro, irresponsável e egoísta. Percebi que as pessoas querem a todo custo, ou com indiretas em redes sociais ou se dirigindo diretamente a você, impor a sua opinião e julgar as atitudes do outro. Quer dar a sua opinião? Seja coerente e acima de tudo, seja respeitoso.

Abertura da Flórida e a nossa opinião em relação a isso

E por falar em abertura da Flórida, eu já fiz um post explicando como será essa abertura e porque ela está ocorrendo, mas é legal falar aqui novamente. A Flórida está começando a abrir novamente porque aqui felizmente não houve sobrecarga nos hospitais. Lembram do primeiro tópico desse post sobre o achatamento da curva? Pois é, aqui a curva sempre esteve achatada, então tudo vai começar a abrir devagar. Se alguém ficar doente, haverá hospital e respirador disponível. Se os casos começarem a aumentar mais do que o previsto, será dado um passo atrás.

Agora vamos nos lembrar do começo da pandemia: o objetivo era garantir hospital para todos que precisassem. NUNCA foi ter zero mortes e muito menos proteger 100% da população. Já que tem leitos disponíveis e a situação está sob controle, por que não começar a abrir devagar? Mas pandemia, mesmo só acabará com um remédio bem eficaz ou com a vacina, o que pode demorar bastante.

E essa abertura está sendo com uma série de restrições, inclusive o uso de máscaras. Hoje à tarde abre Citywalk e na próxima semana Disney Springs. Então se eu for lá com a minha família, usando máscara, higienizando as mãos, em ambientes com capacidade de pessoas reduzida, etc, etc, etc eu sou burra, irresponsável e egoísta? Eu sinceramente não penso assim.

Nossa única refeição fora de casa em 2 meses

Por outro lado, quero seguir as orientações certinhas, para de repente não carregar a culpa de ter feito algo fora das normas e o vírus se alastrar. Então, por exemplo, já avisei minhas amigas que não vou na casa de ninguém e também não chamarei ninguém para a minha nesse momento. Eu nem tenho tanto medo de pegar a doença em si, já que não somos grupo de risco, mas não quero ser responsável por estar espalhando sem querer e de repente tudo começar a fechar novamente.

E aí vem o tal julgamento de novo: se de repente outras pessoas tiverem outra opinião, tudo bem para mim. Eu não vou entrar no perfil delas e ficar falando m….., nem vou jogar indireta em redes sociais. Vou no máximo pensar, comentar com meu marido e filha que não concordo e pronto! Mas julgar de irresponsável, agredir, ofender… isso eu não vou.

E também espero o mesmo comigo. Se quer fazer até festa não deve vir me chamar de bundona e se quer ficar trancado até acharem uma vacina não deve dizer que não é decente sair.

Super ultra mega importante dizer duas coisas: 1- essa flexibilização se aplica à população em geral; as pessoas em grupo de risco devem ser polpadas. 2- isso se aplica à Flórida somente; não estamos falando de New York, São Paulo, Manuas, Fortaleza, Rússia, China, Shanghai… Acho, por exemplo, que fazer a mesma coisa em São Paulo nesse momento, talvez seja arriscado. Portanto, essa nossa opinião de concordar em abrir aos poucos e que também nos sentimos seguros para sair se baseia no que está acontecendo aqui no momento atual. 

E eu vou para Citywalk, Disney Springs, parques, praias… Tudo com todo rigor e dentro das normas estabelecidas por prefeitos, governador, presidente, o CDC, a OMS… E ninguém vai poder dizer que é errado, porque eu confio nessas autoridades e vou seguir as orientações deles.

Quem prefere a opção de ficar em casa por mais semanas, meses… também pode ficar. Isso também está dentro das regras, da lei… Não está errado, não. Só não pode dar lição de moral para quem também está dentro das regras.

E agora vou viver na rua? De jeito nenhum. Vou sair para 3 coisas: 1- compras, que eu já vinha fazendo. 2- alguns poucos momentos de lazer com o meu marido e minha filha em locais sem aglomeração uma ou duas vezes por semana. 3- trabalhar. Sim, meu trabalho, querendo ou não, é jornalístico também e quero mostrar para os meus seguidores como as coisas estão acontecendo aqui. Até para passar esperança de que na cidade deles algo parecido vai acontecer em breve e que não só Orlando, mas o mundo inteiro, vai voltar ao normal, mais cedo ou mais tarde. Prometo aos especialistas de plantão, que não aprovam quem sai na rua nesse momento para “criar conteúdo”, que usarei máscara e álcool gel, tá bom!?

De resto continuo em casa quietinha mantendo o bom humor, o baixo nível de julgamento, alto nível de paciência, a esperança na humanidade e acima de tudo a decência e a responsabilidade, que alguns acham que não tenho. Vai passar!!!

Picture of Andreza Trivillin

Andreza Trivillin

Paulistana, nascida na Moóca, moradora do Ipiranga por mais de 20 anos até se mudar para Orlando. Administradora de Empresas formada pela FAAP, com MBA em Marketing pela ESPM. Mãe de uma, esposa de outro. Apaixonada por viagens, fã da Disney, curiosa e engraçadinha por natureza. Juntou tudo isso e deu um blog e numa agência de viagens que ajudam anualmente milhares de pessoas com as suas viagens para Orlando e outros destinos.

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Respostas de 13

  1. Excelente postagem!!! Concordo plenamente! Sem
    Vacina, todos, mas cedo ou mais tarde, seremos expostos ao vírus. Isolamento é simplesmente para baixar a curva e para permitir mais leitos vagos. Isolamento não é sinônimo de cura ou tratamento definitivo. Ansiosos pelas postagens sobre a reabertura. Temos passagens para final de julho e ainda não cancelamos…

  2. Concordo com você Andreza!
    Não se deixe abalar por pessoas que se acham donas da verdade !
    Parabéns pelo texto, pela usual sinceridade e naturalidade e pela linda família que você tem!

    1. Obrigada Roberta,

      Realmente foi de muita sinceridade da minha parte minhas palavras.

      Espero que todos tenham gostado ou que tenha de alguma forma acrescentado alguma informação para as pessoas.

      Abraço e Obrigada

  3. Nossa, Deza, que texto! Leve, sincero e tao cheio de verdade. As pessoas, hoje, querem empurrar em nossa guela abaixo suas verdades e nos fazer sentir culpados. Uma necessidade imensa de serem os donos da razão. Mas confesso que pior que tudo que vc relatou é o povo querer que o outro se ferre pq pensa diferente, pq não concorda. São tantas palavras pesadas, amaldiçoando o próximo… meu Pai… que possamos fazer a diferença! Bjinhos pra vc e sua família linda!

  4. Olá, Andreza, Alex e Luna!
    Que bom que vocês e seus familiares estão bem!! Sempre passo pelo blog para reler notícias e matar saudade de Orlando. Realmente esse é um período novo para todos nós e, certamente, o mundo, pelo menos durante um tempo, não será o mesmo. Todos estamos sofrendo alguma frustração. Tem dias que são mais ‘normais’, outros, nem tanto. Me apego à fé em Deus e esperança em dias melhores.
    Com relação aos juízes da internet, esse realmente é um mal que nos cerca. As pessoas se escondem atrás de redes sociais para julgar e ferir quem nem conhecem. Isso, ainda mais no isolamento, é muito ruim. Eu não tenho facebook nem Instagram; acesso YouTube e só! Claro que perco muitas coisas legais de pessoas que acompanho, como vocês, mas me sinto um pouco mais blindada com relação à maldade de alguns. Já passei da fase da pergunta que todos me fazem: “Nossa!! Você não tem insta/face como você vive?” Simples: algo que nunca usei, não me faz falta e estou bem assim! ?
    Desejo que seu bom humor continue lá no alto e que cada dia mais você tenha motivos para agradecer!!
    Tudo de bom para vocês e Grande abraço!

    1. Obrigada pelas palavras Fran, e realmente entendo quando fala a palavra “blindada”.

      Acho que você descreveu bem o significado de não ter redes sociais.

      Mas nos acompanhe pelo Blog e Youtube, estou sempre postando coisas bem legais para vocês.

      Abraço e Obrigada

  5. Parabéns por esse post Andreza.
    Acompanho seu site (ou BLOG como vc chama-o) desde 2014 ~ 2015 pois usei suas dicas para a viagem a Disney em 2016.
    Desde então, leio sempre com as novidades que traz.
    O desabafo que fez agora nesse post foi muito verdadeiro com respeito a todas as opiniões (prós ou contras). Parabéns mesmo. Continue sempre assim

    1. Obrigada Elias, realmente foi de muita sinceridade da minha parte minhas palavras.

      Espero que todos tenham gostado ou que tenha de alguma forma acrescentado alguma informação para as pessoas.

      Abraço e Obrigada

  6. Quiero hacerle saber que hay alguien que puede ayudarlo a conseguir a su ex esposa / esposo, amante, pareja o cónyuge de inmediato, sin importar la situación. Su nombre es Dr. Akhere Martins, un Dr. poderoso e inteligente con un hechizo de amor alto y efectivo.Puede ponerse en contacto con el Dr. Akhere si necesita su ayuda, contáctelo por correo electrónico: Akheretemple@yahoo.com O llame o WhatsApp: +1(315) 316-1521 …..

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