Pensa numa coisa sensacional. Agora multiplica por 10. Esse é o cruzeiro da Disney no Alasca. Algo simplesmente IN-CRÍ-VEL.
Nós já tínhamos essa ideia do cruzeiro no Alasca há um tempão, que até já havia mencionado aqui numa blogagem coletiva o nosso desejo de ir para lá. E agora recentemente realizamos esse desejo e vou dizer: superou as nossas expectativas; gostamos muito mais do que imaginávamos que iríamos gostar.
Aqui vou passar todas as nossas impressões sobre o cruzeiro no Alasca, como é, o que fazer, o que levar, sobre os passeios e muito mais…
Temos dezenas de posts sobre os navios Disney aqui no blog. Veja os posts divididos por navio:
Disney Dream
Disney Fantasy
Disney Magic
Disney Wonder
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O navio Disney Wonder
O Disney Wonder é o único navio da Disney que vai para a costa oeste dos Estados Unidos e Canadá. Em meados de abril o navio cruza o Canal do Panamá saindo da costa leste rumo à costa oeste e em outubro faz o caminho inverso. Esse roteiro era outro que perturbava os meus pensamentos e uma hora eu gostaria de fazer e 1 ano e 3 meses depois do Alasca nós fizemos e contei aqui no blog os detalhes do cruzeiro do Canal do Panamá.
O Disney Wonder é o segundo navio mais antigo da Disney; o primeiro é o Disney Magic. Ele está completando 17 anos. Com isso estava bem obsoleto e precisando de uma manutenção. Percebemos alguns detalhes na pintura, carpete, decoração… que estavam precisando ser renovados. E a Disney já sabendo disso tinha agendada uma super reforma no Disney Wonder que durou em torno de 2 meses. O navio foi reformulado e mudou restaurantes, kids club, bares… e ainda trouxe mais novidades, como a inauguração da Bibbidi Bobbidi Boutique, que só não existia no Wonder.
Eu não vou nem entrar no mérito aqui das coisas que achamos “fracas” no Disney Wonder, justamente por serem as que passaram pela reforma, como o kids club, por exemplo. Então nem compensa falar delas, pois foram alteradas poucos meses depois. No post do cruzeiro do Panamá eu falei um pouco das novidades.
O Disney Wonder é “irmão gêmeo” do Disney Magic, que foi reformado em 2015. Em termos de tamanho eles são praticamente idênticos. Eu já havia comentado aqui no blog minhas impressões sobre o Disney Magic; sobre ele ser menor e menos “glamuroso” do que Fantasy e o Dream. Por outro lado, é mais fácil de andar e parece estar menos cheio que os navios maiores.
O mesmo acontece com o Wonder; tudo nele é menor que o Fantasy e o Dream, porém justamente por ser menor, anda-se menos dentro do navio. O que é ótimo principalmente num cruzeiro para o Alasca, onde as atividades não se resumem à piscina e sim estão espalhadas pelo navio inteiro e você precisa circular pelo navio com mais frequência.
Por falar em piscina, como ocorre no Magic, as piscinas do Wonder não ficam no mesmo espaço; elas são separadas por uma das chaminés do navio. Sinceramente no cruzeiro do Alasca isso não faz nenhuma diferença na prática, pois quase não se usa piscina, mesmo. Já num roteiro pelas Bahamas, por exemplo, onde a piscina é muito usada, eu não gosto muito, pois normalmente você tem que andar para lá e para cá atrás das crianças que querem ficar trocando de piscina e só tem acesso ao Funnel Vision (telão à beira da piscina que exibe filmes da Disney o dia todo) de uma das piscinas.
Onde fica o Alasca
É importante mencionar que o Alasca é território americano, isto é, faz parte dos Estados Unidos, mas está anexado ao Canadá. O mapa abaixo ilustra bem isso. Os cruzeiros pelo Alasca geralmente só cobrem a região sul do estado.
Fatos e informações importantes para “entender” o Alasca:
- O Alasca é o maior estado americano em extensão, porém o menor em densidade demográfica. Possui em torno de 700 mil habitantes.
- Só 3 cidades contam com mais de 10 mil habitantes: Anchorage, Fairbanks e Juneau (a capital).
- O Alasca foi comprado da Rússia em 1867. Até por volta de 1880 o Alasca não teve muita importância para os Estados Unidos, até que foram descobertas grandes reservas de ouro, o que atraiu muita gente para a região, aumentando significativamente a população.
- Durante a Segunda Guerra Mundial o Alasca serviu de base militar, devido à sua posição estratégica e muitos soldados habitaram a região nesse período; após o fim da guerra muitos decidiram se mudar definitivamente para o Alasca.
- Somente em 1958 o Alasca se tornaria um estado americano, pois até então era somente considerado um território.
- Nos anos 60 foram descobertas reservas de petróleo na região, que é hoje um dos grandes motores da economia, sendo o maior produtor de petróleo dos Estados Unidos.
- O Alasca possui a terceira maior renda per capita entre os estados americanos.
- Diversas cidades do Alasca só são acessadas por vias aéreas ou marítimas, ou seja, não é possível chegar por estradas.
Clima no Alasca
Veja bem, quando ouvimos a palavra “Alasca” já logo pensamos em um frio absurdamente congelante. Porém, como o estado é muito grande, o clima também é bem diversificado. No sul do estado, onde ocorrem os cruzeiros, o verão tem um clima ameno e nem de perto lembra as imagens que vemos do Alasca por aí, com metros e metros de neve nas ruas. E nessa região não chega a fazer 40, 50 graus negativos que ouvimos falar por aí; isso é mais comum no norte do estado. Os cruzeiros pelo Alasca ocorrem entre maio e setembro, durante o verão.
As temperaturas nessa época do ano variam entre 7ºC e 23ºC entre os locais por onde passam os cruzeiros. Raramente no verão você vai pegar menos ou mais que isso. Nós pegamos mínima de uns 8ºC no dia que estávamos bem próximos à geleira e a máxima de 22ºC em Juneau.
Demos muita sorte, pois não pegamos nenhum dia de chuva e nessa região é muito comum chover com frequência. Isso era uma coisa para a qual já estávamos preparados, mas ainda bem que não ocorreu, então não estragou nenhum passeio. Tenho mais medo de chuva do que de frio; frio normalmente não estraga passeio, mas chuva sim. Mas tenha em mente que chuvas são extremamente comuns na região e vá preparado para elas.
Fora que o tempo lá é doidinho. Tá céu azul, de repente fecha, garoa, abre de novo. Esquenta, esfria. Então é sempre bom se vestir em “camadas” como eles dizem, de forma que você possa colocar ou tirar peças de roupa o tempo todo. E sempre ter um casaco impermeável ou capa de chuva.
Uma coisa super interessante no Alasca nessa época do ano é que os dias são muito longos. Por volta das 4h30 da manhã o sol já nasceu e às 22h ainda tem sol. Nosso jantar era no segundo turno, às 20h15, e o dia estava completamente claro lá fora. Uma das festas do deck ocorreu às 19h30 e parecia duas horas da tarde. Com isso o dia rende bastante, mas tome cuidado que é facinho perder a noção do tempo.
Fuso horário no Alasca
No Alasca no verão a diferença de horário é de 5 horas a menos em relação ao horário do Brasil. Saímos de Vancouver com 4 horas de diferença, mas na segunda noite os relógios deveriam ser atrasados em uma hora. Isso é informado no Personal Navigator, é deixado bilhetinho no quarto e os garçons também avisam. Fique atento senão você ficará com horário errado e perdido na programação do navio. Na sexta noite o relógio deve ser adiantado em uma hora e a diferença volta a ser de 4 horas novamente.
Vistos necessários para cruzeiro no Alasca
Para os cruzeiros no Alasca que saem do Canadá, que é caso dos cruzeiros Disney, é necessário ter o visto americano e o canadense, já que o Alasca é nos Estados Unidos. Isso é uma desvantagem para quem não pretende visitar o Canadá.
O visto americano nós já tínhamos, mas o canadense tivemos que tirar, até porque íamos visitar o Canadá também. E o visto canadense é bem chatinho de tirar, porque o site não é não é nada intuitivo. Se você já tiver o visto americano, não é necessário ir pessoalmente ao consulado e pode fazer tudo pela internet. Foi o que fizemos. Eu fui seguindo um tutorial (muito detalhado) do blog Viajoteca e consegui fazer direitinho.
Se você não fala inglês eu sugiro procurar uma empresa para ajudar. O próprio consulado do Canadá indica uma, que é a VFS Global; eles ajudam no preenchimento da documentação caso você tenha dificuldade. Eu quase-quase paguei por essa opção, mas resolvi tentar sozinha e deu tudo certo.
O processo inteiro demora em torno de uns 30 dias e o visto é válido pelo mesmo tempo de validade do passaporte. Exemplo: passaporte vale até 2020, o visto também valerá até 2020; passaporte vencendo em um ano, visto também vencerá em um ano. Então se o seu passaporte está para vencer, é bom tirar outro para ter um visto mais longo.
O que fazer num cruzeiro Disney no Alasca
Tenha em mente que, por mais que o clima esteja ótimo, você está no Alasca, e Alasca não é lugar de piscina. Você pode até pegar um ou outro dia que dê para pegar uma piscininha (de preferência a jacuzzi que é quente), mas achar que vai pegar 7 dias de piscina, isso não vai.
Por que estou falando isso? Porque quando se fala de cruzeiro, a primeira coisa que as pessoas pensam é em praia e piscina e num cruzeiro pelo Alasca as coisas não funcionam assim. O foco é observação da paisagem, contato com a natureza e atividades indoor. Então se você quer um cruzeiro com piscina, escolha outro itinerário.
Vimos algumas pessoas na piscina, mas estava na cara que eram de algum país muito gelado. A água é climatizada, mas não aquecida, então vá de peito aberto para não curtir piscina nenhum dia e se rolar um ou dois já está no lucro 🙂
E já que não tem piscina, o que vamos fazer? E é aí que a maioria das pessoas acha que ficará sem fazer nada. Tem atividade o dia inteiro… Lembre-se que estamos falando de um cruzeiro Disney e a Disney sabe como nos manter entretidos.
Eu tinha dito que iria assistir vários filmes no navio; estava passando Alice Através do Espelho, O Bom Gigante Amigo e Procurando Dory… Não deu tempo de ver nenhum dos três. Uma correria danada e os filmes ficaram para serem assistidos no Brasil, mesmo.
Tem encontro com personagens, festinhas, programação no kids club, jogos… Ficamos o tempo todo ocupados. E olha que teria mais coisa ainda para se fazer se tivéssemos 100% do domínio do idioma, pois algumas atividades só dá para participar se você tiver um nível super avançado de inglês.
Meu marido, mesmo, levou um livro, pois disse que teria muito tempo para ler. Nem tirou o livro da mala. E olha que ele não faz nem metade das coisas que eu e a filhota fazemos, como caçar personagens, por exemplo.
Então, se você tem receio de ficar entediado, esqueça essa hipótese, pois tem muita coisa para fazer. Fique sempre ligado no Personal Navigator ou no aplicativo para saber a programação.
Aproveite para contemplar a paisagem que muda o tempo todo e é simplesmente espetacular. Uma coisa maravilhosa!!!
Personagens no cruzeiro Disney no Alasca
E já que mencionei os personagens e esse é um dos grandes diferenciais que a Disney oferece no cruzeiro do Alasca. Mickey e sua turma aparecem em trajes exclusivos de inverno que são um completo arraso. Normalmente durante uns dois dias eles aparecem com essas roupinhas, então se organizando direitinho, você consegue tirar foto com todos eles. Como são trajes que eles só usam nos roteiros no Alasca ou Islândia, vale a foto sem dúvida.
Além deles, aparecem personagens da Pixar, no dia da Pixar Party, as princesas e outros personagens diversos.
Portos de parada durante o cruzeiro do Alasca
O cruzeiro da Disney faz roteiros de 7 noites. Em 2017 também inseriram opções de 5 e 9 noites. O roteiro padrão faz parada em 3 cidades, Skagway, Juneau e Ketchikan. E também faz um trajeto entrando Tracy Arm, um estreito onde existe uma enorme geleira no final. Em 2016 o navio não conseguiu entrar em Tracy Arm em função da quantidade de gelo boiando na água, então tem ido para Endicott Arm, onde avistamos a geleira Dawes. Foi essa última que conhecemos.
No primeiro dia foi o embarque. No segundo foi o dia inteiro no mar. No terceiro foi essa passagem por Endicott Arm, que dura quase o dia inteiro. Nos 3 dias seguintes o navio para cada dia numa diferente cidade, Skagway, Juneau e Ketchikan respectivamente, onde os passageiros podem descer para conhecer as cidades e fazer passeios. E o último dia é no mar novamente.
As três cidades são pequenas. Juneau, capital do Alasca, é a maior delas, com mais de 30 mil habitantes. Ketchikan não chega a ter 10 mil habitantes e Skagway tem somente 862 habitantes (espero que não tenha nascido ou morrido ninguém desde que estivemos lá, senão meu número está desatualizado 🙂 )
Em Tracy Arm (ou Endicott Arm) não há porto, portanto os passageiros não descem. Só desce quem agenda o passeio de barco pela área. Nós fizemos esse passeio e vou falar dele mais adiante.
Nas 3 cidades nós só demos uma volta nos arredores e optamos por passeios mais “exóticos”, então não ficamos especialistas em nenhuma delas para poder passar todas as dicas do que fazer em cada uma delas. Caso queira conhecer todas mais profundamente, sugiro procurar mais informações sobre parques, museus e outras atividades de cada cidade.
Ketchikan foi a nossa favorita; além de lindinha é a mais próxima do porto e super fácil de andar. Ela é a primeira cidade do Alasca. Não deixe de conhecer a Creek Street, que é uma rua de pedestre sobre palafitas. Tudo tem história, então vale a pena se informar. (aqui mais informações sobre Ketchikan – em inglês)
Juneau também é bonita, mas é bem maior e o porto é longe do centro da cidade e dá uma caminhada de uns 20 minutos. Recomendo usar o transfer gratuito para ir e voltar do porto.
Existe uma gôndola que leva os visitantes até o alto de uma montanha, de onde se tem uma vista aérea da cidade, o Mount Roberts Tramway. Não fizemos esse passeio, pois já tínhamos vários passeios semelhantes no Canadá, mas parecia bem bonito. (Aqui mais informações sobre Juneau – em inglês)
E Skagway já tem um estilo mais “velho oeste” e é super pequena. As esquinas da Broadway Avenue e 5ª Avenida indica algo grande, mas não se iluda, até porque elas estão longe de serem verdadeiras avenidas 🙂 Mas mesmo assim é bem bonitinha e diferente, mas não tem muita coisa para fazer. Do porto ao centro dá no máximo 5 minutos de caminhada.
Passeios nos portos do Alasca
Sinceramente eu acho que um dos atrativos de um cruzeiro pelo Alasca é a possibilidade de fazer passeios completamente diferentes e quase que exclusivos. Sem esses passeios eu acho que um cruzeiro pelo Alasca não tem o mesmo efeito.
Eu sugiro fortemente que você avalie essa questão e coloque no seu orçamento os passeios, pois sem eles você não terá a mesma experiência no Alasca. Os tours representaram 60% da nossa viagem em termos de “experiências”, ou seja, eles foram extremamente importantes para fazer desse cruzeiro uma viagem incrível.
Em Tracy Arm só existe um passeio de barco, que por sinal foi um passeio criado recentemente. Já nas demais existem diversas opções de tours, entre 40 e 50 em cada cidade, de todos os preços e estilos. São muuuuitas opções de todos os tipos. Depois de muito me informar, selecionamos os nossos.
Sugiro ler muito sobre isso e se informar sobre todos os passeios existentes antes de escolher. Não deixe de consultar as características e restrições dos passeios, pois pode não ser adequado para um ou mais membros da família, por conta de condições físicas, idade ou até mesmo por interesse.
Contratamos todos os nossos passeios direto com a Disney, agendando no site no primeiro dia disponível. Alguns são muito concorridos e se esgotam rapidamente. Como éramos na época membros Silver do Castaway Club, pude fazer o agendamento faltando 90 dias para o cruzeiro.
Alguns passeios que contratamos foram bem caros, então nos programamos e decidimos economizar em outras coisas para fazermos os tours que escolhemos já que era uma oportunidade única, pois tenho quase certeza que não voltaremos para o Alasca.
Vou falar aqui dos 4 passeios que fizemos e o que gostamos e o que não gostamos em cada um deles. Nos links em cada localidade você pode ver direto no site da Disney todos os passeios existentes.
Tracy Arm – Fizemos o passeio Tracy Arm Fjord and Glacier Explorer. Consiste num tour onde saímos do navio direto para um barco, onde fizemos um passeio de aproximadamente de 3 horas. Chegamos bem pertinho da geleira e pudemos avistar animais, cachoeiras e vários icebergs. O passeio é lindo, mas foi um pouco cansativo. Acho que uma 1,5 hora teria sido suficiente. E é bem frio, pois se aproxima demais da geleira. Oferece ótimas opções de fotos do navio. Foi o passeio que menos gostamos dos 4 que fizemos. Nossa nota: 6. Valor: US$205,00 adulto e US$145,00 crianças até 9 anos. Dica extra: Se for fazer esse passeio, opte pelo das 15 horas, pois se for ao meio-dia atrapalha o almoço.
Ketchikan – Fizemos o Disney Exclusive: Bering Sea Crab Fishermen’s Tour and Dinner with the Crew. Consiste num passeio de barco onde pescadores dos famosos caranguejos do Alasca mostram como é feita a pesca, quais os animais pescados e equipamentos utilizados. É possível tirar foto com os tripulantes e com uma das espécies de caranguejos, mas não o gingante, que era o nosso interesse. Num determinado momento o barco para numa área de preservação das águias carecas, a águia americana, símbolo dos Estados Unidos; vimos muitas delas voando pertinho de nós. Foi demais! No final é servido um jantar dentro do barco onde a tripulação responde perguntas, interage com os passageiros, levam para conhecer a cabine de controle… Existe um tour igualzinho, porém não tem a parte do jantar, então o barco sai lotado com umas 70 pessoas em média (não contei) e no fim, para o jantar, só ficaram em torno de umas 20 no barco, que eram as pessoas que contrataram o pacote com a refeição. Durante o jantar os tripulantes nos deixaram tirar fotos com outros animais como estrelas do mar, e o próprio caranguejo gigante. Quem contratou o passeio sem o jantar não teve essa oportunidade. O tour sem o jantar dura em torno de 3 horas e com o jantar mais 1,5 hora. No geral ficamos 4,5 horas nesse passeio completo. Foi um pouco complicado para nós, pois exigiu um vocabulário de inglês que nós não tínhamos, especializado em pesca. Então foi difícil entender diversas explicações. E também estava frustada que não tínhamos podido tirar a foto com o caranguejo gigante, que no final acabou dando certo durante o jantar. Mas o jantar em si é bem simples também; são algumas patas de caranguejo, com salada de repolho e pão. Valeu pelas águias e pelas oportunidades de fotos durante o jantar. O tour em si, para quem não fala inglês fluente, eu não recomendo. Foi o que segundo que menos gostamos. Destinado para crianças acima de 8 anos. Nossa nota: 7. Preço: US$ 275,00 adulto e US$ 179,00 crianças entre 8 e 9 anos.
Juneau – Fizemos o tour Alaska Whales and Rainforest Trails. Consiste numa caminhada pela floresta para aprender mais sobre a vegetação e clima do local que dura em torno de 1,5 hora e tem uma parada numa praia linda. Em seguida embarcamos num barco para observação das baleias, de onde também avistamos a geleira famosa nessa região, Mendenhall Glacier. No total, contando o deslocamento de van até o local da caminhada, até o local de embarque no barco, pausa para lanche e banheiro, foi 5 horas de passeio. O passeio pela floresta é interessante, mas o ponto alto foi a observação das baleias, que chegam pertinho do barco. E de quebra vimos focas, leões marinhos e águias também. Bem bonito e interessante. As paisagens são lindas. Foi o nosso segundo favorito. Destinado para crianças acima de 5 anos. Nossa nota: 8. Preço: US$211,00 adulto e US$147,00 crianças entre 5 e 9 anos.
Skagway – O tour escolhido é foi o Dog Sledding and Glacier Flightseeing, um passeio de helicóptero sobre as geleiras com duração de uns 15 minutos e chegamos num acampamento de cachorros que puxam trenós. São huskies e malamutes, misturados com outras raças de cachorros super ativos. Eles ficam pulando e uivando esperando o momento de correr. São no máximo 4 pessoas no trenó, mais o instrutor que passa comandos para os cães. Uma das pessoas pode ir em pé na parte de trás do trenó; nós nos revesamos e nós 3 tivemos a experiência de ir em pé. Entre os momentos de corrida e os momentos de descanso dos cachorros, dá mais ou menos uma hora de passeio. No final o instrutor nos leva para ver o berçário dos cachorrinhos. E enfim voltamos de helicóptero para o heliporto, que fica ao lado do porto onde fica ancorado o navio. Foi o passeio mais incrível que fizemos na nossa viagem e com certeza um dos melhores que já fizemos até hoje. A parte dos cachorros, é legal, mas o sensacional mesmo é o voo pelas geleiras. Indescritível!!! Sem exagero: passeio para chorar de emoção… Destinado a crianças acima de 2 anos. Nossa nota: 10 (pode dar 11?). Preço: US$608,00 adulto e US$545,00 crianças entre 2 e 9 anos (sim, essa foi a nossa extravagância da viagem)
Como eu já mencionei, existem muitos diferentes tipos de passeios, mas eu recomendo fortemente que você faça pelo menos 2 ou 3. As cidades não tem tantos atrativos, muito menos paisagens e vida selvagem, que justifique um cruzeiro no Alasca. Então, se vai para o Alasca, procure fazer tours voltados para a cultura ou natureza da região.
O que a Disney oferece de diferente no cruzeiro do Alasca
A Disney faz algumas coisinhas “extras” durante o cruzeiro do Alasca, que o tornam super diferente dos cruzeiros de praia. Uma delas é distribuir cobertores nos decks abertos. Isso é ótimo para quem quer observar a paisagem ou assistir a um filme no Funnel Vision.
No dia de atravessar Tracy Arm ou Endicott, é servido sopa no pão e chocolate quente nos decks abertos. Além disso era servido um churrasco típico do Alasca atrás do restaurante Cabana’s, que servia salmão, linguiça, carne… e com alguns acompanhamentos de salada. Porém, a partir de 2017 com a reforma do Disney Wonder, o churrasco não é mais servido, mas permanece a sopinha e o chocolate quente.
Durante o cruzeiro, quando o navio parou nos portos, também foi instalada uma mesa com bebidas quentes no lobby para aquecer os passageiros que voltavam de seus passeios. Mas como não fez tanto frio, não achei que teve muito “impacto”, pois ninguém voltava desesperado para se aquecer.
Em termos de fotos, nesse cruzeiro existem várias oportunidades de fotos externas, principalmente no dia que o navio atravessa um dos “arms”. Isso sem contar os personagens que também aparecem nos decks 9 e 10 para fotos.
Além disso, a cada porto que paramos, à noite era instalado um painel específico do local. Durante as 4 noites de portos e de Endicott um novo painel era instalado e só ficava disponível naquela noite. Então tem que aproveitar, pois no dia seguinte ele não está mais lá. Essas fotos podem ser compradas no serviço de fotos do navio, Shutters.
No dia que o navio fica em um dos “arms” a Disney resgata um iceberg do mar para os passageiros poderem ver, tocar e tirar fotos. Como fizemos o passeio de barco à tarde não vimos quando tiraram o pedação de gelo do mar. Bem tarde da noite é que vimos que estava à beira da piscina. Estava tudo molhado em volta, pois ele estava derretendo, então imagino o tamanho que era quando pegaram no meio da tarde. As crianças ficam super impressionadas.
Como não podia deixar de ser, produtos exclusivos são vendidos nas lojinhas. Roupas, pelúcias, chaveiros, copos e até livros sobre o Alasca e binóculos para observar a paisagem. Eu não resisti e comprei duas camisetas e uma manta 😉
Restaurantes e comida no Disney Wonder
Os restaurantes no Disney Wonder seguem o mesmo padrão dos demais navios da Disney. A variedade é grande e no geral são bem saborosas. A comida em sim não foge muito do que existe nos outros navios. Como ocorre em todos os navios da Disney, existem 3 restaurantes que fazem parte do sistema rotativo do jantar e a cada noite você janta num restaurante diferente. Saiba mais sobre os restaurantes e alimentação nos navios da Disney.
Um dos restaurantes é o Animator’s Palate, que existe nos quatro navios, porém ele tem a mesma decoração no Wonder e no Magic; nos outros dois tem decoração diferente. Ele conta com um show com o Mickey e com a participação dos garçons que é uma graça e outro onde fazemos desenhos e os mesmos ganham vida nas TV’s do restaurante.
O segundo restaurante é o Triton’s, inspirado na Pequena Sereia. Para quem não se lembra, Triton é o nome do pai de Ariel. Esse é o restaurante mais sofisticado dos 3 restaurantes. A decoração é bonita, porém não chega a impressionar perto do restaurante no mesmo estilo no Fantasy e Dream.
E o terceiro restaurante era na época o Parrot Cay, que era o “mais sem graça”, porém ele foi desativado logo depois e no lugar dele foi instalado o novo restaurante com o tema da Tiana, inspirado em Nova Orleans. Ele ficou incrível!
Em 3 noites são servidos os cardápios “oficiais” de cada um desses restaurantes e nas demais noites são menus especiais iguais nos três restaurantes, como Frozen, Captain’s Gala ou Prince & Princess. Isso sempre ocorre nos cruzeiros superiores a 5 noites.
Em todos os menus encontramos opções chamadas de “Regional Inspiration” que são opções com ingredientes do Alasca, como salmão e caranguejo, por exemplo.
Além desses restaurantes ainda existe o Cabana’s, que fica no mesmo deck da piscina. É um restaurante mais informal que funciona nas três refeições. Esse restaurante possuía a maioria das suas mesas na área externa e somente poucas mesas dentro do restaurante. Mas depois da reforma eles ampliaram a área interna.
O Triton’s também abre para almoço e/ou café da manhã durante o cruzeiro também. O que eu percebi é que no cruzeiro do Alasca esse restaurante ficava bem mais cheio no café e no almoço do que em outro itenários. Imagino que como anteriormente você tinha que comer numa área aberta e faz frio, as pessoas preferiam se proteger do frio num restaurante interno, o que não é tão comum nos “cruzeiros de calor”. Mas agora que o Cabana’s está mais “protegido” isso possa ter melhorado.
E para quem quer um lanche rápido ainda existe o Pete’s Bolier Bites, Pinocchio’s Pizzeria e o Daisy’s De-lites. Esses locais servem mais lanches e pizzas perto da piscina e do Cabanas.
E o serviço de quarto, que funciona 24 horas por dia e não tem custo extra, também é uma opção. Usamos nesse cruzeiro duas vezes: uma para um café da manhã e outra para um almoço super tarde que fizemos depois que voltamos de um passeio.
Cabine do Disney Wonder
A cabine que ficamos dessa vez foi a de categoria 6A – Deluxe Oceanview Stateroom with White Wall Verandah. É uma cabine com varanda, porém com visão “obstruída”. Na verdade a grande diferença é que a parte de baixo da varanda é com uma parede branca (a tal “white wall”) ao invés de ser de vidro. É uma das cabines com varanda mais em conta que existe.
É uma opção que eu gosto, pois apesar da varanda não ser tão necessária, é sempre legal ter uma varandinha para sentir como está o tempo, tomar uma brisa ou tirar aquela foto que você percebeu de repente que vai ficar linda. Achei uma ótima opção para ter uma varanda com o menor custo possível.
O único problema é que essas cabines sempre ficam nas extremidades do navio, então quando seu quarto é na proa e você tem que ir para a popa, ou vice-versa, é uma caminhada. As cabines mais centrais são mais caras. Como o Disney Wonder não é tão grande assim, não chega a ser o fim do mundo.
A nossa ficava bem na traseira do navio no deck 5. A única coisa que eu senti é que provavelmente estávamos em cima de algum motor do navio, pois a cabine tremia muito em alguns momentos. Não era balanço de navio, era uma tremedeira com barulho, mesmo. Mas não chegou a atrapalhar em nada. De resto, a cabine era praticamente igual às outras que já ficamos nos demais navios.
Shows do Disney Wonder
São apresentados shows de mágica, ventríloquo, variedades… Porém esses mudam de um cruzeiro para outro, então é impossível prever. Mas os musicais com os personagens são os mesmos.
Foram exibidos 4 shows e dois deles eram novidade para mim. Um foi o All Aboard – Let the Magic Begin que eu não conhecia, mas que no fundo nem chega a ser um super show. Aparecem alguns personagens, mas é bem fraquinho. Ocorre na primeira noite. Se perder esse, não perde muita coisa. A vantagem dele é que os artistas dos demais shows (mágica, etc…) fazem uma palhinha e você já tem uma ideia de quais serão legais ou não.
O outro que eu não conhecia era o Toy Story – The Musical. Esse show só é exibido no Disney Wonder, porém me decepcionou. As fantasias e cenários eram muito bem feitos, mas o Toy Story não é um desenho musical, mas o show é e aí não conhecíamos a maioria das músicas cantadas. Então acabava ficando meio chatinho. Porém, esse show foi substituído pelo show Frozen e melhorou muito.
E os outros dois já eram velhos conhecidos e estão entre os melhores shows dos navios Disney. Um é o The Golden Mickeys. Nesse show até a entrada do teatro é decorada como se fosse uma entrega de prêmio, como tapete vermelho e tudo e conta com a participação de muitos personagens.
E o outro é o Disney Dreams – An Enchanted Classic, que é bem lindo e é o melhor de todos os shows desse navio. Conta com a participação de diversos personagens e muitas canções conhecidas.
Evento Frozen
Nos cruzeiros para o Alasca e para algumas regiões na Europa, a Disney criou um evento Frozen, onde durante um dia inteiro há programação voltada para as irmãs Anna e Elsa. Esse dia temático ocorreu no quarto dia de cruzeiro. Está detalhado em outro post as atividades desse evento Frozen, mas ocorre festa, decoração diferenciada, jogos e até danças típicas. Até o cardápio é diferenciado nessa noite. Dezenas de meninas vestidas com trajes Frozen são vistas ao longo do dia.
Evento Pixar
Na quinta noite, na mesma noite do show Toy Story, ocorreu a Pixar Party. Nesse dia ocorre uma festa no lobby com personagens da Pixar e muitos deles posam para fotos, inclusive alguns raros.
Personagens que não são mais encontrados nos parques como Sra. Incrível e Sully tiraram fotos. E Remy e Emile de Ratatouille, super raros, estavam lá também. Além de Woody, Jessie e Russel e Dug de Up.
Eu descobri nessa manhã que havia um Pixar Gathering, onde era possível agendar encontro com os personagens sem fila, porém esse encontro não estava disponível na internet nem foi informado no Personal Navigator. E não tinha outra data, então perdemos. 🙁 Então é sempre bom perguntar no Guest Service se há algo que não foi anunciado. Lição aprendida!!!
A festinha ocorre em dois horários e conta com a participação de muitos personagens que dançam com os passageiros e dura em torno de 30 minutos. Os personagens vão trocando de posição no lobby, assim todos tem a oportunidade de estar próximos a todos eles.
Porto de Vancouver
O porto de Vancouver é bem bonito por fora. É até um ponto turístico na cidade, o Canada Place. É super bem localizado e fácil de chegar. Tinham muitos funcionários passando orientações e informações tanto do lado externo do porto, quanto internamente.
A parte interna é meio simplezinha, parecendo um grande galpão, mas o check-in foi super organizado e estava vazio e em menos de 10 minutos já estávamos com o nosso número de embarque em mãos. Eu já havia feito check-in prévio pela internet e agendado nossa entrada para 11h30. E realmente entramos praticamente no horário agendado.
Até a fila para o Mickey estava pequena, o que é raro. Eu não sei se era cedo, mas achei o check-in mais vazio que já fizemos.
E como ocorre com todos os cruzeiros Disney, assim que somos chamados para embarcar, existe um painel para fotos. Fizemos a nossa, é claro! 😉
O desembarque também foi muito tranquilo. Durante o cruzeiro recebemos um informativo dizendo que deveríamos deixar os passaportes no Guest Services para as autoridades canadenses. Fui me informar, pois esse procedimento não era comum nos outros cruzeiros. Recebi a informação que todos os estrangeiros que precisam de visto para o Canadá, precisam passar por inspeção. Para que não seja necessário fazer imigração de cada um dos passageiros no porto, a Disney centraliza os passaportes, as autoridades vistoriam e devolvem na manhã do último dia.
Deixei nossos passaportes lá e recebi um protocolo. Nesse protocolo mencionava que eu deveria retirar os documentos na manhã do dia do desembarque, entre 8h e 8h30. Atrasou um pouco, tinha bastante gente, mas foi tranquilo e retiramos o nosso passaporte.
Ao sair do navio, só precisamos entregar o formulário de alfândega, que havia sido deixado no nosso quarto na noite anterior. Então foi uma saída super rápida e em menos de 5 minutos já tínhamos concluído o processo.
Ali mesmo no porto retiramos o nosso carro que já havia sido locado previamente na internet no site da Rentcars. Os balcões ficam ali dentro mesmo, na área de desembarque e pegamos o nosso carro. Essa foto abaixo foi tirada no dia do embarque, então não estava vazio assim no momento do desembarque. O balcão da National, nossa locadora, estava vazio, mas outras tinham uma pequena fila.
O que levar para um cruzeiro no Alasca
Essa é uma das etapas mais difíceis: fazer a mala. Apesar do clima ser meio inconstante lá, sugiro dar uma olhada na previsão do tempo no site Weather.com para verificar pelo menos a previsão de temperatura.
Para os passeios leve roupas e sapatos confortáveis. Calças jeans e tênis são ótimos. Se tiver botas apropriadas para neve ou frio, leve, pois é válido. Eu não tenho e fui de tênis, mesmo. Se a previsão for de muito frio, leve meia calça para usar por baixo.
Leve casacos e blusas quentes, mas que possam ser facilmente retirados caso esquente. De preferência impermeáveis. Gorro, cachecol e luva podem ser necessários, então é bom levar pelo menos um de cada. Leve óculos escuros e protetor solar (sim, o frio queima).
Se perceber que vai fazer algum calor fora do comum, leve bermudas e camisetas de manga curta. Nós levamos, mas acabamos não usando. Trajes de banho devem ser levados de qualquer forma, vai que faz aquele calor que eu falei 😉
Dentro do navio a temperatura é climatizada, então não leve roupas quentes para noite. Numa das noites eu até passei calor, pois estava com uma blusa de malha de manga comprida e ficou demais para a temperatura interna do navio.
Como existe uma noite formal, levei o vestido de festa. Não é obrigatório usar e algumas pessoas não usam, mas nós gostamos de entrar no clima. Com o vestido de festa sem manga não passei nenhum frio. Se você é uma pessoa mais friorenta, leve um xale só para garantir. Eu levei um e não usei.
Levei uma pantalona preta e uma saia longa preta e elas foram coringas durante as 6 noites restantes. Troquei as blusas, normalmente de meia manga, e fiquei super bem sem frio ou calor. Só levei uma sandália de salto e uma sapatilha preta, que também foram intercaladas uma hora com a pantalona e outra com a saia. Mas o clima é bem informal e se quiser jantar de tênis todas as noite, você pode e muita gente faz isso.
Meu marido levou calça social, camisa e gravata para a noite formal; não levou paletó para não encher mala. Usou calça jeans ou de sarja nas demais noites com camisa esporte.
E claro não esqueça dos demais itens importantes como remédios, documentos, etc, etc, etc…
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Nossa avaliação sobre o cruzeiro do Alasca no Disney Wonder
Simplesmente amamos! Superou todas as expectativas… Na última noite minha filha chorou várias vezes, triste porque tinha que ir embora. Foi uma viagem inesquecível; algo para o resto da vida.
Ir para o Alasca já é algo “enigmático”. Desde pequenos ouvimos falar do Alasca como um lugar inóspito, mas ao chegarmos lá encontramos cidades lindinhas, tudo limpo, povo educado, paisagens maravilhosas e uma natureza intocada. Me emocionei várias vezes durante o cruzeiro: sobrevoar a geleira, ver as baleias, as diversas águias… Foram momentos muito tocantes que realmente mexeram conosco.
Se eu tiver que usar uma palavra para definir o que vivemos lá, eu diria “indescritível”… Eu posso escrever mil posts, mas nunca vou conseguir passar a sensação. Espero que pelo menos as fotos possam transmitir 10% de tudo o que vimos.
Post atualizado em junho/2018
Respostas de 22
Linda viagem! Eu nunca me imaginei indo para o Alasca mas depois dessa materia com certeza entrará para minha lista! Bjus
Sem dúvida é sensacional.
Abraço e obrigada
Oi, Andreza. Tudo bem? 🙂
Seu post foi selecionado para o #linkódromo, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em https://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Bóia – Natalie
Ai, Jesus…
Estava viajando e só vi isso agora. Super obrigada. Grande beijo
Uau, que passeio incrível!
Showww seu relato! Parabéns, vocês merecem. Abraço
Muito obrigada <3
Sensacional o relato!!!
Quero muito!
Bjs!
Parabens excelente relato e me abriu um caminho para uma viagem sensacional.
Muito Obrigado.
Oi,
Denivaldo
Primeiramente muito obrigada.
Fico muito feliz.
Abraços e Obrigada
Olá, primeiramente parabéns, suas dicas e relatos são incríveis.
Gostaria de saber sua opinião sobre o cruzeiro para o Alasca com uma criança de 4 anos. Ela poderá participar dos passeios? Como esse do barco e o helicoptero que você descreveu. Ou seria melhor mais velha?
As atividades do navio atendem essa faixa etária?
Obrigada
Oi,
Fabiana
No navio ok tem atividades para criança dessa idade, mas já a piscina é um pouco fria, mas a maioria das atividades fora do navio são para crianças com mais idade.
Fico a disposição
Abraços e Obrigada
Oi,
Adoro seus posts e gostaria de saber se você depois ou antes do cruzeiro fez alguns passeios pelo Canadá. Estamos pensando em fazer este cruzeiro, mas gostaria de aproveitar uns dias no Canadá e estou bem perdida do que fazer.
Obrigada
Luciene.
Oi,
Luciene
Muito obrigada
Segue abaixo um post do meu roteiro no Canadá:
http://andrezadicaeindica.com.br/roteiro-pelo-canada-e-alasca.html
Fico a disposição
Abraços e Obrigada
Andreza, adoro suas dicas! Obrigada por compartilhar!
Oi,
Rithiele
Muito obrigada
Abraços e Obrigada
Só agora li esse post… Sensacional.. Completo como sempre…
Oi,
Renata
Muito obrigada pelo elogio, fico contente 🙂
Abraços e Obrigada
Ola, adorei o seu post. Estou querendo ir julho. Já fiz esse cruzeiro, mas sem crianças. Achei que balança um pouco. Ondas muitos altas. Mas fui já 13 anos atrás. Hoje os navios são mais
Modernos. O que vc achou? Obrigada um beijo
Oi,
Juliana
Mas não foi o cruzeiro da Disney certo? Realmente é o que você falou acho que os navios estão mais modernos, nesse cruzeiro que fiz do Alaska o navio não balançou.
Abraços e Obrigada
Andreza seu blog eh sensacional!!!Amei suas dicas sobre a disneyland Paris(iremos em setembro)…mto difícil encontrar relatos completos como os seus!!!
Tenho um grande sonho de fazer esse Cruzeiro do Alasca!!! Mas sou uma pessoa que enjoa mto fácil.Vc saberia me dizer se nesse roteiro o navio balança mto?
Super obrigada!!
Carol
Oi, Carolina,
Eu achei bem tranquilo, principalmente nos dias que o navio já estava no Alasca, porque não é mar aberto. Porém, é bem difícil prever, porque o mar pode estar mais agitado por conta do clima.
Fico contente que a sua viagem para a Disney Paris já está próxima. Espero que curta bastante. Não sei se você viu que lancei o guia da Disneyland Paris; talvez possa te ajudar também. Segue link: http://andrezadicaeindica.com.br/novidade-lancamento-guia-disneyland-paris.html
Grande abraço e obrigada